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14 maio 2012

Feliz dia das mães! Feliz dia do amor!

Olá, pessoal!


Como vão?!

Sumi, né?!

Ah, viajei pra Caldas Novas, adoeci, ando muito atarefada em meus dois empregos e, como agora trabalho quase 12h por dia em frente a um computador (sim, saí de vez de sala de aula, mas isso é assunto pra outro dia), ando com bastante preguiça de internet.

Não que eu esteja desdenhando de vocês, caros leitores... É cansaço mesmo! 

Mas, pra variar, como o blog tem como tema: "A vida, segundo o meu ponto de vista", sempre tem algo que me chama a atenção e que eu PRECISO (com todas as minhas forças) compartilhar aqui!

(Esse post era pra ter saído na sexta-feira, mas enfim! Ocupei-me de outras coisas.)

Então, estou cá em um de meus dois empregos, quando começa uma "homenagem ao dia das mães".

Neeeem desci pra ver do que se tratava, porque estava atolada de serviço online.

Porém, passam pelo corredor duas mulheres conversando sobre a homenagem e uma delas parece que ganhou um brinde da cerimônia, via sorteio.

Eis então que escuto a maior besteira dos últimos tempos e que foi o que me fez vir aqui escrever pra vocês:

"Ah, não valeu você ter ganhado! Você não é mãe!"


E a moça (inteligentemente) responde:

"Eu posso não ser mãe, mas eu tenho mãe".

Depois da belíssima resposta à tolice mencionada, um silêncio pairou no ar. 

Não sei se o brinde foi um colar cravejado de diamantes Tiffany ou um bombom Sonho de Valsa, pra gerar tamanha revolta.

O fato é que, por meio de comentários tão cretinos é que percebemos sutilmente o quanto as datas viraram apenas... Datas!

Dia da mães virou a data pra comprar fogão e panela para aquela que ficou com você 9 meses na barriga (vide quase todas as propagandas de lojas de eletrodomésticos que estão passando na tv).

Aí temos os desdobramentos (cretinos) implícitos:

Sua mãe não está mais entre nós? Ferrou, esse não é um dia pra ser comemorado por você!

Sua mãe quer um Playstation de presente???? NÃO! Ela é mãe! Mães gostam de panelas, não jogam videogame! No máximo... Se maquiam de vem em quando!

Não foi criado pela sua mãe biológica? Ferrou também! Não viu que as propagandas mostram barrguinhas de grávida?!



Você tem um pai que é uma mãe pra você?! Hello!!!! Cai na real! Já viu na propaganda algum homem sendo mãe?! Aff!


E é assim que nesse mundinho que quer ser tão livre de preconceitos e tão a favor das diferenças que temos uma figura pronta e acabada de mãe: alguém obrigatoriamente do sexo feminino, que gera seus filhos e que pode até trabalhar fora, mas que fica muito feliz se ganhar fogões e máquinas de lavar da promoção!

Achou um absurdo o que eu disse?!

Pois é...

Mas é deste preconceito velado e diluído no meio social que a ideia, por exemplo, de mãe se torna tão vazia, culminando em comentários como o que eu mencionei no início: aparentemente inofensivos, mas que trazem uma carga de discriminação do tipo:
"você ainda não gerou uma vida, como ousa participar de um seleto sorteio para um grupo de mulheres que teve o privilégio dar a luz?!"

Pareço trágica demais?!

Então acompanhe meu raciocínio:

Você que está lendo este post: É homem ou mulher?

Já tem filhos?

Se sim, quando não tinha, costumava ganhar presentes?

Se você respondeu que é homem ou mulher sem filhos, certamente, nunca se considerou mãe no segundo domingo de maio!

Agora te pergunto:

Você já ajudou alguém, a ponto de mudar a vida dessa pessoa totalmente?

Já aconselhou, deu um abraço e confortou o coração de quem precisou um dia de carinho?

Já ensinou as primeiras letrinhas, os primeiros passos, ou mesmo já deu as primeiras lições de como andar de bicicleta sem rodinha ou dirigir um carro?

Já defendeu alguém em uma situação perigosa ou desagradável, sem esperar nem um agradecimento?

Já ajudou um desconhecido, pelo simples prazer de ser solidário?

Já cuidou de um animalzinho filhote ou mesmo doente e fez com que ele crescesse saudável?

Todos nós, homens, mulheres, jovens, adultos ou idosos, já fizemos alguns desses itens um dia na vida... Ou seja:
fizemos o bem!

E ser mãe é isso: É fazer o bem!

Portanto, não importa se você é homem ou mulher e se gerou ou não uma vida: todos nós podemos ser mãe por meio do amor que espalhamos em nossas relações e atitudes pela vida!


Sempre ouvi que "mãe é quem cria". 



Pra mim, ser mãe é mais que isso: é quem dá amor, nas suas mais diversas formas! 

Ser mãe é poder mostrar ao outro o caminho e lembrá-lo de que você caminhará junto.

Ser mãe é mostrar ao outro que podemos tudo, basta querer e persistir!

Ser mãe é ensinar, acolher, dar abrigo e proteção, mesmo que seja em um simples abraço ou na frase "conte comigo sempre!".

Ser mãe é mostrar que as dificuldades podem ser superadas e que a dor faz parte da vida.

Ser mãe é  aprender! Aprender que podemos pela vida afora o que quisermos e que nosso futuro é consequência de nossos atos.

E quantas tias, avós e madrinhas não são mães assim? Quantos pais? Quantos professores? Quantos médicos? Quantos amigos? Quantos desconhecidos prontos a praticar o bem...






E quantas mães biológicas são omissas e jamais praticaram nem um décimo do que eu disse aqui?

Quantas se orgulham em dizer que geraram um filho, mas nunca trocaram um fralda? Nunca foram a uma festinha na escola? Conferiram a responsabilidade de educar a uma babá? Quantas não se importam com o bem-estar, nem tampouco com a felicidade de seus filhos?

Quantas mães biológicas renegam seus filhos pelos mais diversos motivos e estes acabam encontrando o carinho não recebido, em tias, avós e madrastas e até nos amigos?

Vemos isso muito na escola, com tantas crianças que vêem as mães biológicas como desconhecidas e se sentem acalentadas com um simples adesivo que a professora cola no caderno pelas atividades cumpridas com êxito!

Uns até chamam "sem querer" a professora de "mãe", por associar o carinho recebido na aula, com a figura materna.

Por isso, nesse dia das mães seja justo: Não se esqueça de ligar, dar um abraço ou mesmo dar um presente a quem, em algum momento da vida, foi uma mãe pra você!
Não interessa se é sua mãe biológica, adotiva, seu pai, seu tio, seu irmão, seu padrasto ou madrasta, sua avó, sua vizinha ou sua professora.

Use a data para agradecer quem te deu a mão e te mostrou o caminho para que você chegasse até aqui!

E se acharem esquisito, explique:
"Ser mãe é dar amor, é ensinar sobre a vida. E, por isso você foi/é uma mãe para mim!".

E se você também, mesmo que não-biologicamente, já foi uma mãe para alguém em algum momento, comemore!

E se alguém quiser te excluir da data só porque você não sentiu as dores do parto, orgulhe-se em dizer que, mesmo não gerando vidas, você já pode gerar lições, oportunidades e caminhos para a vida de muita gente!

Um feliz dia das mães atrasado a você mãe biológica, de criação, pai, professor, enfermeiro, médico, voluntário, babá, irmã e a todos que praticam o amor e a fraternidade nesse mundo, nas mais diversas formas!



Com carinho, 


Naná   


20 abril 2012

Backstreet Boys em minha vida

Oi, gente!!!

Hoje é um dia muito especial. 



É o dia que a banda que eu mais amo completa 19 anos...


Adivinha quem são?!

Os Backstreet Boys, claro!



Aos desavisados, alguns adendos:


1. Não, Backstreet Boys não acabou.

2. Sim, eram 5. Tá faltando 1, mas não é o Justin Timberlake não, viu? É o Kevin. (O Justin era do N'SYNC, o que é algo beeeem diferente).

19 anos de uma história que deu voz a tantas outras pelo mundo, inclusive à minha.

E foi pensando em como eu poderia homenagear meus queridos boys neste dia, que resolvi contar como esta banda fez e faz parte da minha vida há 13 anos.


Se não conhecem as músicas deles, sugiro clicar nos links abaixo (presentes em cada título) para entenderem melhor a minha história.

Quando eu ouvi pela primeira vez "Open up your heart to meAnd say what's on your mind, oh yes/ I know that we have been through so much pain/ But I still need you in my life this time...", senti uma vontade de suspirar.

Suspirar pelas "paixonites" adolescentes, pelos amores correspondidos dos filmes e da tv. Senti uma vontade enorme sentir de verdade o que era o amor. 

E meu primeiro contato foi com os Backstreet Boys.

Passei a admirá-los pelas músicas. Músicas que pareciam me dar conselhos, palavras de apoio e esperança.

Backstreet Boys se tornaram parte de minha vida de uma forma, que passei minha adolescência citando suas músicas para ilustrar meus  próprios sentimentos.

Meus dias de revolta me faziam pedir "The answer to our life"  e meus momentos solitários  de reflexão eram a cara de "Show me the meaning of being lonely".

Eu sonhava em ser "The One", mas "Time" me ensinou o quanto o passar dos anos podem nos transformar...

 E em meio a fragmentos meus espalhados em canções, eis que uma mudaria totalmente a minha vida: "More than That".

Em uma inocente tarde de 2001 ouvi o CD "Black & Blue". E percebi o quanto "More Than That" era linda...

Eu tinha um amigo que, assim como eu, via- se e se espelhava em músicas como o retrato de sua própria alma.



Quando ouvi "More Than That", resolvi transcrevê-la em uma folha de papel e mandei a ele, dizendo para sempre se lembrar de mim quando a ouvisse.


E, de pedaços em pedaços, de fragmentos nossos espalhados em canções, eis que aquela música é interpretada de uma outra forma pelo meu amigo. Ele pensou que fosse uma declaração de amor em forma de canção...


E não é que ele estava certo?! Era de fato meu coração querendo expressar de qualquer forma o que as minhas palavras não conseguiam exteriorizar.


Mas logo veio a decepção. Para ele, éramos apenas amigos e isso não daria certo.


Disse com "I'll never break your heart" que tudo poderia ser diferente, e com "It's true" meu coração gritava tentando mostrar meus sentimentos que não conseguiam mais ficar velados...


Mas ele era irredutível.


Passei a ignorar meus sentimentos e adotar a postura "Don't want you back", mas no fundo, meu coração só queria dizer o refrão de "As long as you love me"...


E, depois de tanto seguir "Back to your heart" foi assim que meu amigo virou meu namorado...


E vivemos uma linda história de amor.


Mas nem tudo são flores e até nos mais belos contos de fada, rompimentos podem acontecer.

Terminamos e fiquei desolada, convivendo com o fim de nossa relação e com a pausa que os Backstreet Boys fizeram na carreira.

Um silêncio permaneceu.



E hoje vejo que silenciar também é necessário e, com este, pude juntar meus fragmentos espalhados em tantas canções.

Porém, percebi que faltava algo...

E recebi um e-mail de um certo rapaz com "Incomplete". Aquele mesmo rapaz que eu pedi para lembrar de mim sempre que ouvisse "More Than That" agora havia se lembrado de sua ex quando ouviu "Incomplete".



E, assim como ele havia entendido "More Than That" como uma indireta, também entendi "Incomplete" como tal.


E mais uma vez estavam os Backstreet Boys ali, traduzindo o que nossas palavras não conseguiam dizer.

Voltamos.

De fato, é o que "I Still..." dizia. Não poderíamos mais ficar longe um do outro.

E de fato, um seria pra sempre para o outro "Safest Place to Hide"...



"Yes, I will" mostrou nosso destino.

Nos casamos e, mesmo vendo como tudo ao nosso redor é meio "Weird World", nossas "PDA" mostram até hoje como nosso amor é forte.

E mesmo com tanta luta, histórias e vivências, "Just Want You to Know" me mostrou que valeu a pena e que eu faria tudo novamente.



E assim, Backstreet Boys não são para mim apenas ídolos da adolescência.

São pessoas que podem até nunca saber, mas fazem parte da minha vida da forma mais mágica que alguém pode fazer.



Mesmo a milhas de distância, tais canções me fizeram crescer, amadurecer e me trouxeram o amor da minha vida, Dudu, com quem completo este ano 3 anos de casados.

Vida longa aos Backstreet Boys!





Para que eles tornem a história de tantas outras pessoas "Larger Than Life", assim como fizeram com a minha!



E, pra finalizar, separei algumas imagens bem "pitorescas" dos meninos!


"Oh my God! We Back again!"

Cãozinho sortudo...

Se o Burger King tivesse esses funcionários, eu não comeria Mc Donald's nunca mais!

É da idade, né, Nick?!

Faltou só a Anahí cantando "Sálvame"...

Quem nunca sonhou com gente bonita na obra?!
Até cantada barata valeria a pena!

o.0

Quando eu estou na estrada, nunca tem desses com o carro quebrado...

Boys will be boys...

Não são lindinhos?! Tô falando dos Backs!

Quem ficou shocads com essa foto na Capricho, em 2001 levante a mão!

Ir embora pra casa no porta-malas. Quem nunca?!

Se você lembra da campanha "Got Milk?", sinto em te informar, mas você está ficando velha...

o.0

Símbolo fálico...

A clássica.

?

Keep The Backstreet Pride Alive. Amen.


Boys will be boys!
Sphynkter!


P.S.: Durante todo o dia de hoje, postarei na página "Utilitários" banners do #BSB19thAnniversary para vocês!

Compartilhem a vontade!


Com carinho.

Naná Dorough

18 abril 2012

Titanic é bom em qualquer dimensão!

Olá, pessoal!


Como vão?!


Fui ver Titanic em 3D no domingo, mas só hoje consegui me organizar pra falar com vocês que pretendem ir ao filme, mas estão meio na dúvida.

Bom, primeiramente, eu não sou o mala-sem-alça do José Wilker, nem tampouco o Rubens Ewald Filho.


Léo e Kate: Lindos sempre!
Na verdade, eu nem sou chegada a cinema. Acho o ar condicionado muito gelado, as cadeiras extremamente desconfortáveis e odeio ouvir um "piu" que seja, na hora do filme.


Enfim, só vou ao cinema, quando o filme realmente me interessa e, no caso de Titanic, foi mais que isso.

Foi a realização do desejo de poder ver na telona novamente uma das mais belas histórias de amor que eu já vi. 

Um amor que venceu obstáculos, dificuldades e todo tipo de barreira - metafórica ou não - e que se sublimou no coração de uma mulher, permanecendo além de sua própria vida.

Então... Quem for pensando em ver detalhes técnicos, se tal cena ficou realmente em 3D ou não, deve procurar outro filme para ver.

Titanic é de 1997, não de 2007. 

Lá se vão 15 anos de sua estreia (nos Estados Unidos) e, obviamente que para um longa desta idade, a transposição para o 3D não se faz de maneira perfeita.
"Eu quero tchu... Eu quero tchá..."

O filme (logicamente) não foi pensado com este propósito e a transposição foi feita por software, o que deixa algumas cenas de fato sem efeito algum.


Entretanto, isso pode ser um dado muito relevante em qualquer outro filme, mas não importa  nada em Titanic.


Se você se emocionou na primeira vez que viu deve ir assistir sim, nem que seja pra relembrar o que você fazia, como você era e do que gostava há 15 anos atrás.

Mais do que vivenciar o 3D no filme, ver Titanic no cinema, 15 anos depois é uma experiência muito interessante. 

Parece uma viagem no tempo, na qual, o filme é o mesmo, mas tudo em você e ao seu redor mudou.

Suas concepções, experiências, trajes, aparência física e até mesmo a companhia e o cinema, tudo mudou. (Ou mesmo o fato de que você nem era nascido ou era criança demais em 97 e 98, que foi quando ele estreou no Brasil).

No meu caso foi bem legal pensar que há 15 anos atrás, eu, com meus 12 aninhos suspirava pelo Leonardo DiCaprio (sonhando em ser a Rose dele) e hoje sou casada e estava ali vendo o mesmo filme. 

Mas apesar de minhas concepções e minha cabeça terem mudado, minha emoção foi a mesma.

Minha cena preferida...(E que eu choro liiiiiitros).
Por isso eu acho que a magia do Titanic não está em efeitos especiais ou mesmo no 3D. Está em, mesmo já tendo sido reprisado diversas vezes, ainda sim poder conseguir emocionar plateias do mundo inteiro.

As cenas dos jantares para mim foram as mais belas em 3D. Os relatos da Rose velhinha ao pessoal que procurava o colar também ficaram muito bacanas.


O que me chamou atenção foi a mudança em algumas partes da legenda, como por exemplo em "Faça valer a pena" (da hora que ele dá o bilhete que diz que a espera no relógio), que agora virou: "Faça o dia valer". Uma bobagem, mas que me chamou a atenção, já que isso ocorreu em algumas ceninhas bem clássicas do filme.


No entanto, a magia do romance de Jack e Rose te prendem de uma forma, que você esquece do 3D e passa a viver mais uma vez o sonho deles, sofrer junto com eles e se emocionar com a despedida, como se nunca tivesse visto aquelas cenas antes.

Por isso, dê essa chance a você mesmo: deixe as armas contra o filme em casa e vá assisti-lo de coração aberto. 

Leve uma boa companhia, chegue uns minutinhos antes, sente-se na melhor poltrona e faça uma viagem para 15 anos atrás... 

E você perceberá que não são os efeitos que fazem o filme ser interessante, mas o enredo e o romance de Jack e Rose, encantadores em 2 ou 3D.


Assistam!


Com carinho,


Naná.



(Eu amo Titanic... Amo tanto que olha só qual foi o meu presente de aniversário de 14 anos?!)
Lojas Americanas - Vinha com um encarte muito fofo que deve tá na minha pasta do Leonardo DiCaprio, lá na casa da minha mãe...
É, tô ficando velha mesmo, viu?!







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