Coceira Cognitiva: Happy

Olá, pessoal!

Tem alguém aí ainda?!

Dei uma sumidinha mesmo... Os posts dos "Conselhos de Quinta" estão programados já há 1 mês, por isso só anda aparecendo isso por aqui. Espero que estejam gostando deles!

Dei uma pausa melancólica.

Ando meio deprê estes dias, deve ser porque está à beira de fazer 1 ano que passamos por maus bocados em minha família (e que, quem acompanhou o blog desde o começo sabe, que foram estas "duras penas" que me fizeram criar o "A vida, segundo Naná").

Mas não quero falar sobre isso não... Não falei há um ano atrás, não vai ser hoje, né?!

Enfim, posto aqui coceiras cognitivas fofas, alegres, de todos os jeitos...

Hoje será uma coceira cognitiva melancólica.

Apesar de a letra falar da alegria que tomou o lugar da tristeza, sempre que ouço esta música (sei lá, desde os 12 anos - meu irmão mais velho sempre foi cismado em ouvi-la constantemente) me dá vontade de chorar.

É "Happy" do Michael Jackson.

Não sei o porquê da lágrima ao ouvi-la.

Talvez por ouvir uma criança cantando os sentimentos (teoricamente) de um adulto com tanta expressão...

Talvez por pensar que por mais que a tristeza insista em querer nos abater, a alegria sempre vem e nos completa novamente...

Talvez por fazer lembrar de todas as lutas, lágrimas e dores superadas...

Não sei...

Ia escrever mais, mas não há motivo pra tanta melancolia aqui.

Enxugo minhas esparsas lágrimas e deixo a vocês minha preferida do MJ.

Volto em breve. Estou bem. Só preciso me retirar um pouco.

"Let sadness see what Happy does
Let Happy be where Sadness was"

Com carinho,

Coceira cognitiva + vomitei um arco-íris: Ice Cream

Oi, gente!!!

Hoje venho com uma coceira cognitiva fofinha!

É a nova música da Hyuna: Ice Cream!

(Daí, eu tenho certeza que 90% dos que lerem este post vão perguntar: QUEM É HYUNA?!)

Bom, eu explico: Hyuna (nascida "Kim Hyun Ah") é uma cantora sul-coreana que faz parte de um grupo feminino POP chamado "4minute". Além disso, ela já foi integrante de um dos mais populares grupos POP da Coréia do Sul, o "Wonder Girls".

Não posso ver a Hyuna nesse clipe e não me lembrar da minha filhota Dulce Maria...

Quer saber por quê? Então chega de suspense e vamos ao clipe que tem a participação mais que especial do Psy! (Sim, aquele do "Gangnam Style)!

"Ahhhh... Ela é aquela garota do clipe do Psy!" (Muitos devem ter concluído).

Sim! É ela mesma! Ligou o nome à pessoa?!

 

Bom, espero que tenham gostado!

Com carinho.

Coceira cognitiva: PONPONPON

Oi, gente!

A seção: "Coceira cognitiva" voltou!

Pra quem não sabe que poha é essa do que se trata, clique aqui.

Minha dica de coceira cognitivade hoje vem lá da "terra do sol nascente"...

É a grudenta e, pra mim, muito fofinha Ponponpon, da Kyary Pamyu Pamyu, blogueira de moda que ficou famosa por conta do lançamento de uma linha própria de cílios postiços (?). 

Essa é a Kyary

E estes são os tais cílios postiços chamados de "Harajuku Doll Eyelashes by Eyemazing x Kyary". Engraçado que os das Pullips são beeem parecidos com estes.

Pra mim, a Kyary é uma Pullipzinha que tomou vida.

Acho que se Aurora ou Dulce tomassem vida, sairiam cantando "Pon Pon way Ponpon" por aí!

(A Lola não, porque acho muito biscatinha pra ser tão kawaii... Desculpa, filha!).

Então, mas voltando ao assunto da música, Ponponpon (2011) foi seu primeiro single e já tornou-se um viral.

Motivos?

Veja o video e tire suas conclusões!

Se mesmo terminando de ver o video, o refrão continua na sua cabeça, não me culpe!

Eu te avisei que seria uma coceira cognitiva!

Com carinho,

Naná.

Coceira cognitiva do dia: "When I found you"

Oi, pessoal!
Minha sugestão de coceirinha cognitiva de hoje vem dos tempos áureos de Britney Spears.

Não se trata de nenhum grande hit. É inclusive uma das últimas faixas do CD "Britney".

Sim, sou da época que a Britney era virgem, namorava o Justin Timberlake, mas já se mostrava bastante assustada com o "monstro" que a fama sempre representou pra ela.

Vi nascerem os primeiros hits dela, vi uma Britney saindo da adolescência, uma Britney com "corpaço" dançando muito e uma Britney mais emocional, que cantava com voz rouca sem tanto sintetizador...

Bom, mas voltando à canção, ela chama-se "When I found you", nem clipe tem.  Ou melhor, nem versão ao vivo eu achei!

Escutei isso numa ida à Leroy Merlin (?) e fiquei com ela na cabeça... Era uma das minhas preferidas no colegial e escutá-la agora ao lado do meu marido é tão fofo... (Afinal, escutava coisas do tipo em 2001, suspirando por ele, que nem meu namorado era ainda...)

Quem viveu intensamente essa época, sugiro ouvir e lembrar dos bons tempos em que POP era coisa de adolescente, internet era luxo, sonhos de consumo eram CDs, DVDs e revistas com posteres gigantes e músicas eram reflexo de nossos sentimentos...

Tempo em que amávamos nossos ídolos (e não só "curtíamos"), amor perpetuado até hoje, pois revela quem fomos e somos...

Bons tempos em que programávamos o videocassete e esperávamos ansiosamente pelo programa ou pelo clipe. Tempo em que acumulávamos dezenas de fitas como se fossem tesouros (e eram)...

Bons tempos de Britney, Backstreet Boys, Hanson, Five, N'SYNC, Westlife, Christina Aguilera, Sandy & Jr e tantos outros que pareciam traduzir em canções o que sentíamos no coração...

Muitas, muitas saudades deste tempo maravilhoso que foi tão importante na construção de minha história.

Com carinho,

Naná Dorough.

Coceira cognitiva: Você tem?

Olá, pessoal!


Ia falar hoje de minhas novas aquisições escolares, mas estou com preguiça de tirar as fotos. Hoje é meu último domingo com os 50% de férias que ainda tenho, deixa eu relaxar!

Então, fico com outro assunto que aflige cada um de nós, pelo menos uma vez por semana: a coceira cognitiva.

O quê? Você nunca teve coceira cognitiva? Du-vi-do.

"Coceira cognitiva" é o fenômeno provocado por canções que, por algum motivo (letra, melodia ou situação em que foi ouvida) não saem de nossa cabeça. Como efeito da "coceira", cantamos milhares de vezes a mesma canção (ou parte dela - geralmente o refrão).

Por diversas vezes nos pegamos pensando em determinada música (que às vezes nem se enquadra em nosso gosto musical), mas que parece estar "entranhada" em nossa cabeça. Um exemplo contemporâneo deste inferno fenômeno é a praga canção "Ai, se eu te pego", cantada principalmente pelo Michel Teló. Na Alemanha, por exemplo, músicas que tem esta capacidade "chiclete" são chamadas  de "ohrwurm" ("verme de ouvido") e geralmente tem uma melodia repetitiva e letras otimistas.

Dentre coceiras cognitivas quase insuportáveis (e que, quando tocam em algum lugar - pode ser no caminhão do gás perto da sua casa - não desgrudam da sua cabeça) temos alguns exemplos:

Da internet: Cantarolar o "lalalalala..." do Silvio Santos russo (Quem nunca?!). Que cenário e cidadão mais sinistros

Uma coceirinha infantil... Quem nunca vomitou um arco-íris com o drama da pobre galinha que tinha um marido frouxo que não serviu nem pra chamar o doutor quando ela estava doente?

Publicitária: Pôneis Malditos: Até o próprio pônei alerta para o perigo da musiquinha não desgrudar mais da sua cabeça!

Anos 90: Ahhh... A Macarena... Festa sem "Macarena" (e gente animada pra dançar) não presta! Né, Lalah?!

Axé #1: Essa é meio vergonhosa de assumir, mas... É uma coceirinha cognitiva chata!

Internacional: "Do your halo halo halo
I can see your halo halo halo
Do your halo halo halo
I can see your halo halo halooooooooooooooooo"

Retrô Nacional: "Tê Tê, Têtêretê
Tê Tê, Têtêretê
Tê Tê, Têtêretê"... Confesso que eu adoro!kkkkk

Retrô Internacional: James Brown é sempre um excelente "agente alérgeno cognitivo" (inventei essa agora!kkk).

Axé #2: Adoooro essa! E é uma coceirinha cognitiva bonitinha!

A adorável praga: Ai, se eu te pego! Pode falar mal, mas todo mundo já se pegou cantando!

Adorei um comentário que vi no You Tube:

"i dont undertsand this shit,,, but i fucking like it. =)"

Necessita tradução? Não, né?! kkkkkk

Bom, está aberta a nova sessão do blog: "Coceiras cognitivas", para vocês sempre terem uma praguinha gostosa martelando na cabeça! KKK


(Aceito sugestões e dou os créditos a quem sugerir!)

Com carinho,

Naná!