3 anos, 2 meses e o que mais?

Olá, pessoal!!!!

Hoje é um dia muito feliz e abençoado!

Hoje eu e Dudu completamos 3 anos e 2 meses de casados!

Poha, parece que foi ontem que eu conheci Dudu no Anglo e ficamos amigos...

É... Não parece não... Foi em 2002 essa foto! 10 anos atrás!

Olha a nossa desnutrição! (Ahauahauahau)

Namoramos, terminamos, nos reencontramos, namoramos de novo, noivamos, casamos...

É tanta coisa vivida, chorada, comemorada, conquistada, aprendida que nem se eu quisesse fazer um livro só com as nossas memórias, acho que não conseguiria...

Vivemos muito mais que 3 anos e 2 meses casados... Vivemos uma linda história de amor, na qual a princesa e o príncipe não são como os das histórias: esteticamente perfeitos e vivendo histórias épicas.

 

Somos dois batalhadores da vida real, que sofrem, choram, passam noites em claro pensando na vida, mas que riem, se divertem, aprendem muito com o dia-a-dia e buscam tornar os momentos mais simples, inesquecíveis.



Aprendemos, principalmente, que jamais devemos nos esquecer de quem somos, mesmo quando tudo está difícil... (E Dudu sabe bem o motivo da foto seguinte)...

Muito menos, devemos nos esquecer de sorrir! Afinal, as dificuldades passam, mas o amor e os sorrisos deixados sempre ficam! (Dudu também entenderá o motivo da próxima foto).

Não somos perfeitos... Mas nossa perfeição está justamente em gostarmos e nos orgulharmos tanto de nossa imperfeição e de não termos vergonha de sermos quem somos, não importando o que seja dito, julgado ou analisado.

Somos Naná e Dudu, Dudu e Naná, somos um só. Somos para sempre nós dois.

E neste dia 11/01, quero mais uma vez dizer que te amo. E não te amo por algum motivo mágico,  lírico ou difícil de explicar...

Te amo simplesmente porque em você encontrei tudo que eu procurava, inclusive boa parte de mim...

E quero muito, muito mais que 3 anos e 2 meses! Muito mais juntos, muito mais ao seu lado, muito mais como sua companheira, esposa, cúmplice, amiga, apoiadora, fã, conselheira e parceira pra todas as horas, experiências e aventuras!

Te amo muito.

Com todo o meu amor,

Por que a aliança é usada nos dedos anelares?

Olá, pessoal!

Meu post #101 estava sendo feito há exatos 2 dias (juro! Tá dando um senhor trabalho, pois é um tutorial porreta! Aguardem!), quando me deparei com este belíssimo texto que resolvi compartilhar por aqui.

Detesto copiar e colar coisas (e dar a isso o nome de "inspiração", o que pra mim não passa de preguiça ou falta de conteúdo por parte do blogueiro, que não tem nada a somar e mesmo assim quer dizer que tem um blog) acho que blog não serve pra isso, mas este texto, definitivamente eu achei muito lindinho!

Vi no "Feice" e acho que merece ser visto por todos vocês! Não sei se é uma lenda chinesa mesmo (ou se usaram deste recurso pra referendar a ideia do texto), não importa.

O que realmente importa é o quão doce e simples (e ao mesmo tempo grandioso) pode ser o amor e suas explicações...

O quê? Já conhecia o texto?! Nossa! Parabéns!

Da próxima vez coloco aqui algum estudo sobre o "Paradoxo de Frege" pra gente poder analisar e conversar um pouquinho! Isso, claro, se você já não tiver lido tudo sobre!

Bom, mas vamos ao texto:

Você sabe por que a aliança é usada nos anelares?!

"Uma lenda chinesa conseguiu explicar de uma maneira bonita e muito convincente:

Os polegares representam os pais. Os indicadores representam teus irmãos e amigos.O dedo médio representa a você mesmo. O dedo anelar (quarto dedo) representa o seu cônjuge. O dedo mindinho representa seus filhos. Agora junte suas mãos palma com palma, depois, une os dedos médios de forma que fiquem apontando a você mesmo, como na imagem…

Agora tenta separar de forma paralela seus polegares (representam seus pais). Você vai notar que eles se separam, porque seus pais não estão destinados a viver com você até o dia da sua morte, una os dedos novamente.

Agora tenta separar igualmente os dedos indicadores (representam seus irmãos e amigos), você vai notar que também se separam porque eles se vão, e tem destinos diferentes como se casar e ter filhos.

Tente agora separar da mesma forma os dedos mindinhos (representam seus filhos) estes também se abrem porque seus filhos crescem e quando já não precisam mais de nós, se vão, una os dedos novamente.

Finalmente, tente separar seus dedos anelares (o quarto dedo que representa seu cônjuge) e você vai se surpreender ao ver que simplesmente não consegue separá-los. Isto se deve ao fato de que um casal está destinado a estar unido até o último dia da sua vida, e é por isso que o anel se usa neste dedo."
Lindo, não?!

É com esta linda mensagem (créditos à página "jo soares") que inicio a semana, desejando a todos muito amor!

Amor verdadeiro, sincero e indissociável. Amor que dure para sempre e não por agora.

Muito amor para todos nós!

Com carinho,

Feliz 2 anos e 3 meses de casados!!!

Oi, gente!!!!

Hoje é uma data muuuito fowfa (by Laurita Pausini)! Comemoramos nosso níver de 2 anos e 3 meses de casados...

Mais uma vez, ele se configura como um marco especial... Lutas, surpresas, aprendizado... Tudo muito bem elaborado por Deus pra nos deixar ainda mais fortes e unidos. 

Como eu já disse em outras ocasiões, não acredito em histórias de amor "bonitinhas e perfeitinhas demais"... Soa a mim como rasas, sem conteúdo e só de aparências. Quem, para mim, sempre está se mostrando feliz, satisfeito com tudo e muito realizado, deve estar na verdade se escondendo dos próprios problemas, angústias e dores que insistem em bater. 

Muita gente tem curiosidade em saber como é a nossa vida e a nossa casa. Nunca mostramos, justamente porque não é a vida quase "hermética e plástica" dos casais que vemos por aí... E isso pode chocar os que vivem de aparência, ou que a apreciam...

É por isso mesmo que Dudu e eu não temos vergonha em dizer que somos orgulhosamente imperfeitos.

Trabalhamos demais, tem dia que caímos mortos de cansaço no sofá (e acordamos só depois das 3 da manhã), já tomamos muita chuva (sem querer tomar), ficamos com a casa bagunçada e  comemos no jantar sanduíche de padaria só pra sobrar mais tempo pra ficarmos juntos, no fim do dia...

Já viramos a noite de sábado, sentados na nossa cama, rindo das lembranças da nossa adolescência (e das bobagens que fizemos juntos na época); viramos tantas outras instalando papel de parede e adesivos que só fazem sentido pra nós.

Já cuidamos da doença um do outro, já fiquei sem chão vendo ele com uma fissura no osso do pé e ele já ficou consternado em me ver com crise alérgica.

Já rimos, choramos e nos questionamos sobre várias coisas (e achamos resposta pra maioria delas). Pra que não encontramos resposta ainda, estamos  em busca!

Falamos muito palavrão, fazemos constantes promessas de praticar exercícios físicos (que nunca se concretizam), mas para melhorar nosso "astral", recorremos ao bom e velho sorvete no fim da tarde.

Já ficamos perdidos (na rua e na vida). Mas sempre achamos o caminho...

Já rimos dos outros e rimos de pensar que os outros riem da gente...

Falamos merda com a porta da sacada aberta...

E já nos deparamos com um problemão tamanho que a cabeça simplesmente desligou e só  conseguimos planejar quando voltaríamos a Caldas Novas...

Temos sonhos, planos e desejos como qualquer casal.

Mas nossa diferença é que somos humanos.

Talvez humanos demais para uma sociedade que busca ser cada vez mais linda, perfeita, livre de problemas e com um "photoshop" que corrige qualquer imperfeição: até as do coração e da alma.

Não somos assim. 

Optamos por viver intensamente tudo que a vida nos oferece (e tirarmos o máximo de aprendizado dela).

Não nos conformamos em viver "mais ou menos", em ser "mais ou menos". Escolhemos tomar os rumos de nossas vidas e encarar as consequências disso, boas e ruins.

E se é bom?

É. Mas não dá tempo de criar um estereótipo pros outros...

Sabe por quê?

Porque estamos ocupados demais, vivendo pra nós mesmos!

Por isso, neste 11/02, quero te dizer, Dudu que eu mais que te amo. E te agradeço por todos os dias escrever comigo uma história tão linda, tão verdadeira e tão original...

O resto, te falo ao vivo!

Com carinho,

Naná.