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Mostrando postagens com marcador Devaneios tortos. Mostrar todas as postagens
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26 outubro 2012

A vida e suas escolhas...

Oi, pessoal!

Fui fazer um levantamento dos links das postagens e vi que o bocó do blogger deletou este post...

Por gostar muito dele, resolvi relançá-lo aqui!


Vamos falar de vida?

O fato é que vive-se.

Por anos... Vive-se.

Bem, mal, com ou sem qualidade, mas vive-se.

Porém, chega um momento em nossas vidas que somos obrigados a fazer escolhas. 

Somos obrigados a ponderar o que vale mais para nós e nos vemos em uma estrada onde só há dois caminhos: seguir em frente ou voltar pra trás.

Apesar da metáfora, na realidade, a travessia, não é tão fácil assim.

É complicado ter que escolher entre coisas que você sempre julgou importantes e pensou que nunca iria abrir mão.

Parece que a rotina coloca nossas vidas no formato de um roteiro que acostumamos a seguir, sem questionar.

Entretanto, este roteiro às vezes, fica aberto e temos que sair de nossa zona de conforto para editá-lo ou mesmo reescrevê-lo...

E é nessa hora que surge a necessidade da escolha.

Sempre lutamos tanto contra a imposição de normas e regras e pela liberdade de escolher como agiremos em nossas vidas, mas quando a oportunidade de optar por algo chega, torna-se um processo doloroso.

Afinal, por mais que não se queira, é assim que a rotina nos coloca: para sermos conformados a ela.

Quando se pensa em cotidiano, os sonhos de "mudar de vida" ou pelo menos "mudar algo" sempre surgem. O pensamento cria asas, quando a vida está aprisionada.

Porém, quando o fadado dia-a-dia nos dá a brecha de sermos os diretores do filme de nossa vida, parece que nos paralisamos, ficamos sem saber o que fazer.

Chegamos até a, muitas vezes, acusar a vida de nos deixar sem respostas e "perdidos"...

Mas não somos nós mesmos que pedimos constantemente oportunidades de mudança de vida?

Não é paradoxal pensar que passamos a vida inteira buscando novos rumos para nossa caminhada, mas jamais estamos preparados para tomarmos as rédeas de nossa história, quando nos é dada a oportunidade?

Ficamos tão acostumados ao dia-a-dia com suas alegrias e dores que, dar um passo contrário a tudo isso é desafiador.

Quando na verdade, deveria ser natural.

E é natural.

Afinal, é a nossa vida que está em questão.

Não deveria nos parecer um crime tentar mudar o nosso próprio destino.

Porém, agir contrariamente a atitude conformada e dócil das pessoas que nos cercam traz a nós a reprovação, o constrangimento, a marca de uma falsa rebeldia.

E digo falsa, pois amadurecer não é subverter.

Tentar ver a vida por um outro olhar  e escolher qual caminho seguir é mostrar que se percebeu com cada lição que a vida deu, que é  possível mudar.

Que é possível rir mais, sofrer menos e experimentar o novo.

Essa semana mal começou e já tive que fazer isso duas vezes!

E foi difícil.

Dá um aperto no peito, um medo de o arrependimento bater, mas não. 

O que parecia ser óbvio e indispensável, passa a ser natural e torna-se um alívio para a alma...

Uma libertação.

E é isso que eu desejo a todos vocês hoje: libertem-se!

Deixem seus medos para trás e vivam o que a vida tem de melhor a nos oferecer, sem medo ou culpa!

Com carinho,

Naná.

13 julho 2012

Tirando a poeira...

Oi, gente...

Faz tanto tempo que ensaio uma volta efetiva a este blog, mas confesso que não tinha nada que fosse de meu interesse tornar público.

Na verdade, continuo não tendo, mas, depois de ficar semanas sem sequer acessar o blog, fiquei muito tocada em saber que mesmo com minha ausência nas postagens, cheguei aos 26000 acessos. 

Recebi muitas mensagens pessoais sobre o post do Galaxy Y e fiquei muito feliz em saber que pude ajudar outras pessoas!

Por isso mesmo, acho que devo uma satisfação aos leitores e stalkers que aqui visitam.

Bom, as coisas andam bem, estou, como sempre, na luta. Sempre sonhando e ávida por realizações. Sempre correndo. Sempre ocupada. Sempre com milhões de afazeres e preocupações. Jamais com a cabeça vazia e desligada...

Essa é a Thumbs! Não é lindinha?!
E dormindo cada vez mais tarde, justamente porque a cabeça não desliga. (Vide agora, 02:00 da manhã);

Minha asma voltou, cheguei a parar no hospital por conta disso, com um "iniciozinho" de pneumonia. Mas, nada que meus velhos remedinhos da infância e muita fé não conseguiram superar...

Melhorei com isso a minha alimentação, mas certas coisas não saem do cardápio, como o bom e velho meio-amargo...

Ganhei uma Lalaloopsy Tumblelina do meu irmão (que foi batizada de "Thumbs") e ensaiei um início de coleção de carrinhos e motos em miniatura. Já desisti por motivos pessoais que perpassam o viés afetivo.

Tô cada vez mais apaixonada por fotografia e artesanato... Ando lendo muito sobre e aprendendo também. Falta tempo e ânimo pra por as coisas em prática, começando, por exemplo, por tirar o pó da minha máquina de costura.

Fiquei chocada com a vitória do Corinthians na Libertadores e imensamente feliz por saber que o Backstreet Boys estão gravando CD novo!

Dei finalmente um fim a todo o material que eu tinha da minha época de professora e encerrei mais este ciclo na minha vida.
Ando também com a fé triplicada. Confiando que boas coisas podem chegar a qualquer momento e sem avisar. E chegam mesmo, como pequenas doses surpresa de felicidade!

Ensaio uma matrícula na academia que nunca acontece e continuo achando um "pé no saco" dirigir.

Ando extremamente seletiva com tudo (e com todos). 

Ando filtrando tudo que ameaça chegar ao meu coração para fazer mal e me protegendo mais.

E o Dudu?

Dudu está bem, em paz e com os mesmos sentimentos que eu. Unidos sempre e felizes pelos 2 anos, 8 meses e 2 dias (heheheh).

Meu silêncio neste tempo não significou nada além da "óbvia" ausência do que dizer.

Estou mais focada em observar, sentir, deixar o mundo me mostrar, ao invés de querer mostrar algo pro mundo.

Acho que estas mudanças de postura refletem em um certo amadurecimento, ou pelo menos em uma tentativa de experimentar se posicionar diante do mundo de uma forma diferente, atípica ao que sempre se espera de mim.

E estou feliz por ver tantas coisas que antes eu não via, por não ter tido tempo para simplesmente parar, ouvir e perceber, desde atos grandiosos, até manifestações de infantilidade e egoísmo.

Surpresas boas? Sim, muitas! Sempre espero o melhor do ser humano!

Decepções? Nenhuma, talvez a palavra certa seja "confirmações".

Bem, no mais espero voltar para colocar todos os posts que estou planejando e fazer deste humilde bloguinho um meio de propagar coisas boas, bacanas e que acrescentem algo (nem que seja um pouquinho de cultura inútil) à vida de vocês!

Quero agradecer especialmente à Celene, Sandra, Sônia (e ao meu maridinho) Dudu, pelo apoio de sempre ao blog (inclusive no incentivo para eu voltar). Obrigada de coração!

Não prometo que volto, pois odeio promessas.

Mas uma coisa eu garanto: Fiquei muito feliz em voltar aqui. Me senti bem.

Com carinho,

Naná.



14 maio 2012

Feliz dia das mães! Feliz dia do amor!

Olá, pessoal!


Como vão?!

Sumi, né?!

Ah, viajei pra Caldas Novas, adoeci, ando muito atarefada em meus dois empregos e, como agora trabalho quase 12h por dia em frente a um computador (sim, saí de vez de sala de aula, mas isso é assunto pra outro dia), ando com bastante preguiça de internet.

Não que eu esteja desdenhando de vocês, caros leitores... É cansaço mesmo! 

Mas, pra variar, como o blog tem como tema: "A vida, segundo o meu ponto de vista", sempre tem algo que me chama a atenção e que eu PRECISO (com todas as minhas forças) compartilhar aqui!

(Esse post era pra ter saído na sexta-feira, mas enfim! Ocupei-me de outras coisas.)

Então, estou cá em um de meus dois empregos, quando começa uma "homenagem ao dia das mães".

Neeeem desci pra ver do que se tratava, porque estava atolada de serviço online.

Porém, passam pelo corredor duas mulheres conversando sobre a homenagem e uma delas parece que ganhou um brinde da cerimônia, via sorteio.

Eis então que escuto a maior besteira dos últimos tempos e que foi o que me fez vir aqui escrever pra vocês:

"Ah, não valeu você ter ganhado! Você não é mãe!"


E a moça (inteligentemente) responde:

"Eu posso não ser mãe, mas eu tenho mãe".

Depois da belíssima resposta à tolice mencionada, um silêncio pairou no ar. 

Não sei se o brinde foi um colar cravejado de diamantes Tiffany ou um bombom Sonho de Valsa, pra gerar tamanha revolta.

O fato é que, por meio de comentários tão cretinos é que percebemos sutilmente o quanto as datas viraram apenas... Datas!

Dia da mães virou a data pra comprar fogão e panela para aquela que ficou com você 9 meses na barriga (vide quase todas as propagandas de lojas de eletrodomésticos que estão passando na tv).

Aí temos os desdobramentos (cretinos) implícitos:

Sua mãe não está mais entre nós? Ferrou, esse não é um dia pra ser comemorado por você!

Sua mãe quer um Playstation de presente???? NÃO! Ela é mãe! Mães gostam de panelas, não jogam videogame! No máximo... Se maquiam de vem em quando!

Não foi criado pela sua mãe biológica? Ferrou também! Não viu que as propagandas mostram barrguinhas de grávida?!



Você tem um pai que é uma mãe pra você?! Hello!!!! Cai na real! Já viu na propaganda algum homem sendo mãe?! Aff!


E é assim que nesse mundinho que quer ser tão livre de preconceitos e tão a favor das diferenças que temos uma figura pronta e acabada de mãe: alguém obrigatoriamente do sexo feminino, que gera seus filhos e que pode até trabalhar fora, mas que fica muito feliz se ganhar fogões e máquinas de lavar da promoção!

Achou um absurdo o que eu disse?!

Pois é...

Mas é deste preconceito velado e diluído no meio social que a ideia, por exemplo, de mãe se torna tão vazia, culminando em comentários como o que eu mencionei no início: aparentemente inofensivos, mas que trazem uma carga de discriminação do tipo:
"você ainda não gerou uma vida, como ousa participar de um seleto sorteio para um grupo de mulheres que teve o privilégio dar a luz?!"

Pareço trágica demais?!

Então acompanhe meu raciocínio:

Você que está lendo este post: É homem ou mulher?

Já tem filhos?

Se sim, quando não tinha, costumava ganhar presentes?

Se você respondeu que é homem ou mulher sem filhos, certamente, nunca se considerou mãe no segundo domingo de maio!

Agora te pergunto:

Você já ajudou alguém, a ponto de mudar a vida dessa pessoa totalmente?

Já aconselhou, deu um abraço e confortou o coração de quem precisou um dia de carinho?

Já ensinou as primeiras letrinhas, os primeiros passos, ou mesmo já deu as primeiras lições de como andar de bicicleta sem rodinha ou dirigir um carro?

Já defendeu alguém em uma situação perigosa ou desagradável, sem esperar nem um agradecimento?

Já ajudou um desconhecido, pelo simples prazer de ser solidário?

Já cuidou de um animalzinho filhote ou mesmo doente e fez com que ele crescesse saudável?

Todos nós, homens, mulheres, jovens, adultos ou idosos, já fizemos alguns desses itens um dia na vida... Ou seja:
fizemos o bem!

E ser mãe é isso: É fazer o bem!

Portanto, não importa se você é homem ou mulher e se gerou ou não uma vida: todos nós podemos ser mãe por meio do amor que espalhamos em nossas relações e atitudes pela vida!


Sempre ouvi que "mãe é quem cria". 



Pra mim, ser mãe é mais que isso: é quem dá amor, nas suas mais diversas formas! 

Ser mãe é poder mostrar ao outro o caminho e lembrá-lo de que você caminhará junto.

Ser mãe é mostrar ao outro que podemos tudo, basta querer e persistir!

Ser mãe é ensinar, acolher, dar abrigo e proteção, mesmo que seja em um simples abraço ou na frase "conte comigo sempre!".

Ser mãe é mostrar que as dificuldades podem ser superadas e que a dor faz parte da vida.

Ser mãe é  aprender! Aprender que podemos pela vida afora o que quisermos e que nosso futuro é consequência de nossos atos.

E quantas tias, avós e madrinhas não são mães assim? Quantos pais? Quantos professores? Quantos médicos? Quantos amigos? Quantos desconhecidos prontos a praticar o bem...






E quantas mães biológicas são omissas e jamais praticaram nem um décimo do que eu disse aqui?

Quantas se orgulham em dizer que geraram um filho, mas nunca trocaram um fralda? Nunca foram a uma festinha na escola? Conferiram a responsabilidade de educar a uma babá? Quantas não se importam com o bem-estar, nem tampouco com a felicidade de seus filhos?

Quantas mães biológicas renegam seus filhos pelos mais diversos motivos e estes acabam encontrando o carinho não recebido, em tias, avós e madrastas e até nos amigos?

Vemos isso muito na escola, com tantas crianças que vêem as mães biológicas como desconhecidas e se sentem acalentadas com um simples adesivo que a professora cola no caderno pelas atividades cumpridas com êxito!

Uns até chamam "sem querer" a professora de "mãe", por associar o carinho recebido na aula, com a figura materna.

Por isso, nesse dia das mães seja justo: Não se esqueça de ligar, dar um abraço ou mesmo dar um presente a quem, em algum momento da vida, foi uma mãe pra você!
Não interessa se é sua mãe biológica, adotiva, seu pai, seu tio, seu irmão, seu padrasto ou madrasta, sua avó, sua vizinha ou sua professora.

Use a data para agradecer quem te deu a mão e te mostrou o caminho para que você chegasse até aqui!

E se acharem esquisito, explique:
"Ser mãe é dar amor, é ensinar sobre a vida. E, por isso você foi/é uma mãe para mim!".

E se você também, mesmo que não-biologicamente, já foi uma mãe para alguém em algum momento, comemore!

E se alguém quiser te excluir da data só porque você não sentiu as dores do parto, orgulhe-se em dizer que, mesmo não gerando vidas, você já pode gerar lições, oportunidades e caminhos para a vida de muita gente!

Um feliz dia das mães atrasado a você mãe biológica, de criação, pai, professor, enfermeiro, médico, voluntário, babá, irmã e a todos que praticam o amor e a fraternidade nesse mundo, nas mais diversas formas!



Com carinho, 


Naná   


17 abril 2012

Olá, pessoal!

Como estão?!

Hoje eu vim falar de fé.
Não digo a fé nos termos religiosos, mas aquela força interior que tiramos não sei de onde, que nos deixa profundamente consolados e certos de que tudo irá ficar bem.

Sabe aqueles dias em que somos tomados por uma alegria incontida e uma esperança sem tamanho e que passamos a acreditar que temos força e ânimo para superar qualquer limite?!

Hoje estou assim.

Fui tomada por um sentimento de alegria, esperança, ao mesmo tempo de constatação de que as coisas podem sim ser melhores.

Estou achando o dia tão bonito... O céu estava mais cedo tomado por um azul que cuja matiz há muito eu não percebia, talvez por ter parado por vezes de enxergar a vida com os olhos da alma.

E agora chove. Cai uma tênue chuva que não me traz melancolia, mas que me conforta, que acalma minha alma e meu coração...

A fé nos faz fortes. 
Nos faz crer que não há muros tão altos que os sonhos não possam transpor.

E que a esperança que temos torna-se asas que nunca nos deixam cair.

A fé é como um sopro. Um sopro de vida que movimenta nossas asas e enche nossos pulmões de vida.

Sinto-me bem, apesar de tudo.

E passei ainda mais a dar valor naquilo que de fato tem valor.
Sou grata ao que tenho e aprendi a ser grata pelo que ainda há de vir.

Passei a agradecer até o que ainda não se concretizou, pois a fé me dá este respaldo. Sou mais feliz assim!

Por isso hoje eu digo: creia, tenha fé.

Abandone aquilo que não te deixa seguir em frente encha o seu coração de fé.

Crie asas, alce vôos. Não tenha medo de cair. Mantenha sua dignidade e fé, até em seus momentos de queda e fraqueza...

E eu tenho certeza de que você perceberá como tudo na vida pode ser bem melhor e quanto tempo você perdeu dando importância ao que não tem valor algum...

E lembre-se: há uma grande diferença entre viver e sobreviver.

Quem vive, tem sentimentos, tem experiências e aprende com elas. Quem apenas sobrevive, espera no outro a sua chance de respirar, de experimentar e de, quem sabe, viver.

Bem, é isso!

Uma excelente semana, repleta de muita fé para todos nós!

Com carinho,

Naná.






04 abril 2012

Bora falar de coisa boa?!

Oi, seus lindos!

Hoje, apesar um probleminha que já venho rezando há muito tempo para que se resolva e apesar da minha gripe ou seja lá o que isso for, eu tô muito feliz!

Mas feliz meeeesmo! Uma felicidade que eu já estava com saudades de sentir!






O motivo não vem ao caso porque a inveja tem internet e me ama demais, mas o importante é que tive mais algumas lições que gostaria de compartilhar com vocês.

Vi mais uma vez o quanto é importante fazer uma lixeirinha pras coisas da vida real. 

Uma lixeirinha, tipo a do Windows, sabe?! Em que a gente deleta as coisas e elas simplesmente passam a não fazer mais parte de nosso "sistema".

Andei deixando muitas coisas e pessoas pra trás, sem dó ou apego. Não deixo mais como antes o que é ruim me afetar.


Desisti de tentar ver beleza no que é feio, amizade na falsidade e não busco mais solução ao irremediável.


Passei a aceitar melhor as coisas como elas são e apenas as que agradam. As que não me interpelam, não tento mais mudar, simplesmente me afasto sem culpa.


Não me desgasto mais tentando mudar o mundo ou fazer dele um pouco melhor, prefiro passar o tempo buscando pra minha vida o que já é naturalmente bom.


Cansei de "dar murro em ponta de faca", cansei de insistir em erros.


Este processo (re)descobrir a mim mesma já vem dando os primeiros frutos. Mas quero mais.


Quero dar ainda mais asas à minha essência que hoje está leve como nuvem,  algodão doce ou sorriso de criança!




Não quero dar à minha vida um irremediável destino, mas fazer dela fruto de boas conquistas.


Cansei de ser obrigada a achar que sofrimento é obrigatório e que a felicidade é transitória. 


Cansei.


E é nesta época de Páscoa que inicio na prática a minha renovação e torno concretos meus novos rumos, em prol de uma vida mais leve, de uma felicidade permanente e ainda mais seletiva.



Quero longe de mim quem é desagradável, pseudo-feliz, pseudo-bem-resolvido(a), menos "vampiros" que só querem ver o outro mal pra se sentirem melhor. E principalmente: menos gente estagnada que quer nos puxar para o mesmo estado.

Quero mais gente positiva, com boas ideias, cabeça fresca e sem ranços escondidos numa falsa alegria...

Mais gente que luta pela felicidade e que a valoriza de verdade!


Vou antecipar aqui meus votos de Feliz Páscoa de uma forma diferente: Coma seus ovinhos de chocolate como se não houvesse amanhã, mas aproveite para renascer!

Reviver concepções, sonhos, planos empoeirados e esquecidos em um gaveta qualquer.

Aproveite para iniciar um período de redescoberta, para trazer de volta tudo de bom que você foi abandonando pelos caminhos da vida.


E verá que quando afastamos o que nos faz mal, as coisas boas voltam a acontecer sem grandes esforços. Ser feliz torna-se uma constante; os bons momentos, uma rotina e amar, uma obrigação.

Sinta, viva! Renasça!

Um abraço a todos.

Com carinho,

Naná.

13 março 2012

E o casamento? Como fica?

Olá, pessoal!


Ando sumida, né?!


Mas foi por uma boa causa... Estava em Caldas Novas descansando, graças a Deus!


Bom, preciso colocar um monte de coisa em dia por aqui, mas vamos por partes. Vou falar hoje com vocês sobre um tema ao qual já venho "ensaiando" alguns rascunhos, mas que, pela própria falta de tempo, vou retomar agora!

Não sou muito chegada a falar de casamento não (até porque, se quisesse, continuava no "Ah, quando casar, passa!", que era muito mais cômodo), mas resolvi falar aqui.

Ando vendo o que as instituições: "casamento" e "família" se tornaram.

E, sinceramente?! Me entristece.

A efemeridade nas relações contaminou também estes dois meios, antes tão preservados... (Ainda, que muitas vezes isso fosse algo hipócrita, mas pelo menos víamos mais casais com 15, 20, 30 anos de casados. Hoje, tem gente que se separa no primeiro ano de casado).


Infelizmente, casar, ter filhos e constituir família se tornou um capricho.


Um bem não-durável que se compra em qualquer cerimonial e se paga em suaves prestações...

Um amor, um filho, uma família pra chamar de sua?!


Não, pra mostrar aos outros que se tem. Talvez nada daquilo signifique ou faça sentido, mas se tem.




Tem-se como um bem, uma conquista, um mimo adquirido para satisfazer um capricho ou preencher um ego frustrado por decepções.

Infelizmente, tem gente que quer é fazer festa, usar vestido branco, anunciar pra meio mundo, arrumar o primeiro mané que vê pela frente pra "tampar sujeira" do passado, realizar "sonho" de ser mãe... 

Tem gente que vai pra casamento ou tem filhos e nem o básico pra estes dois momentos importantíssimos da vida tem. Recorre a parentes, amigos e envolve as pessoas que estão ao redor, como se casamento não fosse a união de duas pessoas, como se a geração e criação dos filhos não fosse responsabilidade apenas dos pais

Casamento virou evento. Filho virou motivo pra chá de fralda. 

Instituições antes sagradas e sólidas, planejadas com amor e responsabilidade viraram hoje em dia uma espécie de ação coletiva, como uma rifa ou uma revista da Avon, que fica ali exposta, esperando que alguém "compre pra ajudar"...

Afinal, pra quê pensar na convivência entre o casal, quando se tem um dia de noiva deslumbrante?

Pra quê se preocupar com as dores do parto e com os desafios de se criar uma criança, se já conseguimos 45 pacotes de fralda no chá?!

Não vejo mais com tanta frequência nos casamentos o amor. O olhar apaixonado dos noivos. Só vejo noivas e mais noivas que se voltam pra si como se fossem protagonistas de um espetáculo. O noivo torna-se uma espécie de coadjuvante que está ali só pra cumprir o papel de lacuna, afinal, oficialmente, ninguém se casa sozinho. 

Porque eu acho que se deixassem, muitas mulheres se casariam consigo mesmas, só pra ter um dia de princesa (princesa-plebéia, porque é cada coisa de mal gosto que anda aparecendo por aí)...

Aí é que nem minha mãe fala: as contas entram pela porta, o amor sai pela janela...

E é dito e feito. Vem a separação.

E como é triste ver um casal se separando... A chance de uma nova família, de novas histórias e vidas se esvai, murcha junto com o buquê, azeda junto com os bem-casados, se deteriora junto o vestido...

Infelizmente, casamento hoje em dia virou "modinha". 

É chique fazer casamento e convidar 480000000 pessoas (que são praticamente patrocinadores não-voluntários do evento). Dá um ar de pseudo-pureza fazer 100km de grinalda, como se isso fosse a gravação de uma cena de novela: entrou, fez os votos, se sentiu a princesa, acabou, tirou a maquiagem e cada um foi pra sua casa.

E filhos então? Deve ser por isso que os homens estão cada vez mais assustados com a ideia de serem pais. Deve ser porque já viram o grande "circo" que foi o casamento e temem que o mesmo ocorra com o nascimento de seus descendentes.



E casamento, nem tampouco filhos são isso. Casamento não é glamour, propaganda de margarina, festa, mimos e presentes dos parentes. Filhos não são chás de fralda, barriguinha pintada de batom, nem lembrancinha de biscuit.

Casamento é luta diária, conquistas do casal, crescimento dos dois... Filhos são pra vida toda, pra vê-los crescerem, amadurecerem, se tornando (com a orientação dos pais) homens e mulheres de bem.

É triste pensar que há ainda quem se prepare no casamento pra um dia de Angelina Jolie no Oscar, não pro dia-a-dia de mulher comum. 

E a realidade (quando não se prepara para ela) dói. 

E as "noivinhas" tããããão loucas pra casar descobrem da forma mais dolorida que estavam loucas pra usar um vestido, não pra dividir uma vida, pra caminhar junto.

E não estou aqui botando culpa nas mulheres. Acho que um homem que dá corda a um "pseudo-sonho" tão alienado como esse está errado também.

Afinal...

Casa-se hoje por glamour.

Casa-se hoje por conveniência.

Casa-se hoje pra parar de ser chamado de "gay" ou de "rodada"...

Casa-se hoje por todos os motivos e é raro ver quem casa porque ama.

Mas existe. Talvez com mega-festa de princesa, talvez não... Mas existe. 

E são estes que ainda mantém o real significado do casamento: a união de corpos e almas e não o evento super bem realizado...

Assim como os filhos que não devem ser gerados só pra postar foto na internet, fazer social com outras futuras mamães ou contar no emprego que "não é uma árvore sem fruto"...

Amor é abstrato, não se vê, não dá pra colocar na internet, nem numa festa de casamento ou num álbum de fotografias. Nem palavras conseguem mensurar de fato o que é o amor.

Amor se sente. E isso basta.

E talvez, por estarmos em uma sociedade de tanta aparência, ele esteja sendo tão deturpado. Querem materializar e transformar qualquer coisa em amor.

E qualquer coisa que não é amor, acaba se perdendo...

Na primeira briga, na primeira dívida, na primeira toalha molhada em cima da cama.. Na primeira coisa que se aparentar feia, dentro de um universo que parecia tão plástico, tão perfeito e tão lindo...

No primeiro chorinho, na primeira "birra", na primeira febre ou cólica... No primeiro fato que fizer lembrar que o bebê não é nenhuma boneca da Estrela.

E o pior é que os casamentos antigos se rendem a esta plasticidade do mundo... Tudo hoje é muito descartável, parece que quase ninguém mais quer lutar por nada, nem pelo seu relacionamento.

Não sou nenhuma ditadora ou quero parecer entendida de família.

Apenas vejo os casais ao meu redor - aqueles que glamurizaram tanto seus "15 minutos de fama", fizeram juras de amor eterno - e hoje não conseguem ficam juntos nem por 5 minutos. 

Aquelas que exibiam suas barrigas com orgulho e hoje falam gritando com seus bebês: "Ai, pára de chorar, coisa mais chata!"... Como se o choro não fosse algo inerente ao ser humano.

Não façamos de nossas histórias, uma coleção de desenlaces, nem coloquemos no mundo mais uma geração de crianças que têm tudo o que querem, mas não têm o mínimo de amor dos pais.

Bom, é isso.

Pra terminar, deixo vocês com uma mensagem muito fofa que vi hoje no Facebook e que é, pra mim, uma forma simples de se falar de casamento:

Beeijos!


Não se esqueça de clicar em "Leu?" nesta barrinha rosa aqui embaixo e participar do nosso ranking de leitores!
 
Com carinho.

Naná

28 fevereiro 2012

A vida, segundo a visão de uma garota de quase 27 anos

Olá, pessoal!

Faço 27 anos na quinta-feira.

E resolvi hoje fazer um pequeno apanhado sobre o que penso da vida, aos 26 anos de idade.

São pensamentos, ideias, planos... Um pouco de mim aos 26.

Comecemos.

Continuo mais "Naná" que "Ana Maria", mesmo achando que realmente Milton Nascimento estava certo ao dizer que "É um dom, uma certa magia, uma força que nos alerta". Que Maria é "uma mulher que merece viver e amar como outra qualquer do planeta"...

Ando descrente com a profissão de professor. 

Não vejo mais o mínimo de interesse pelo saber na maioria dos alunos nem o mesmo brilho nos olhos na maioria dos docentes.

Também não vejo mais brilho nos meus olhos quando entro em uma sala de aula e me deparo com a educação como está. Mas não quero mais me queixar disso.


Ando tendo planos de mudar. 

Não só o cabelo como sempre faço (em tempo: estou morena atualmente, mas talvez eu volte a ficar ruiva ainda em março); mas mudar um pouco a vida. A minha vida.

Penso em voltar a estudar, mas não sei o quê. Talvez meu tão almejado doutorado em Linguística, talvez o devaneio da faculdade de moda. Talvez algo técnico, relacionado à criação e design gráfico. Ou talvez nada disso.

Não sei.

Ando reflexiva.

Talvez por ver tantos alunos problemáticos eu tenha me perguntado se vale a pena voltar a ser uma aluna ou mesmo uma professora.

Ando calada.

E, ao mesmo tempo, grito constantemente minha insatisfação e anseio por mudanças.

No entanto, ando otimista.

Sinto meus planos chegando devagar e tomando forma, como um filho gerado por meses no ventre de sua mãe.

Ando apaixonada.

Apaixonada pela vida, pelo que há de bom e pelo meu marido, alguém por quem nem tenho palavras suficientes para expressar tudo que sinto.

Ando tão apaixonada pela vida e pelo meu amor que decidi junto com ele proteger o que há de bom em nós e em nossa história.

Decidimos por aparar arestas, retirar o que é feio, ruim ou triste de perto de nós. Ainda que isso seja um processo longo, estamos caminhando.

Ando sensível.

Minha valorização da vida, depois de tudo que passei nos últimos tempos me fez olhar o mundo com os olhos da alma.

Ando apreciando mais o sol, o céu, a lua, a beleza das coisas mais simples.

Ando buscando tempo pra sorrir.

E é por isso que ando tendo mais fé.

Entrei em contato com minha espiritualidade como nunca tinha entrado antes. Procuro hoje me conhecer mais, ouvir mais a voz do meu coração e segui-la.

Ando me conhecendo melhor.

Mas aquela menina de antes permanece.

Andava escondidinha... Mas apareceu novamente!

E trouxe de volta o hábito da escrita, os hobbies criativos e os sonhos. Sonhos que sigo em busca.

É é por isso que ando.

Caminho. 

Percorro. 

Sigo.

Vivo.

E é isto que espero: viver mais.


Com carinho.

Naná.

14 fevereiro 2012

No dia de São Valentim, que tal amar você mesmo em primeiro lugar?

Olá, pessoal!!!

Como vão vocês?!



Bom, meu dia foi metade "uó", metade "epic-win-tudo-de-bom", mas isso também não vem ao caso, pois já passou e o importante é que estamos todos vivos e prontos pra mais desafios.

Então... Foi a vontade de ter novos desafios aliada a data (afinal, hoje é dia de São Valentim, o dia do amor!!!), que resolvi escrever este post com o seguinte questionamento: O quanto amamos a nós mesmos?

Pode parecer papo de feminista recalcada e encalhada, mas não é não (até porque não sou nenhuma das 3 coisas).

É um questionamento mesmo, pra vida.

Às vezes nos esforçamos taaaaaaaaaaaaaaaaaanto pra agradar os outros ou para criarmos uma imagem de nós mesmos pras pessoas, que esquecemos do que realmente queremos.

É como se apagássemos aquela "vozinha interior" e ficássemos calados para nós mesmos, só enunciando sobre e para o mundo...

Mundo esse que cobra cada vez mais da gente e que não nos deixa, muitas vezes, pensar, sentir, amar. 

Mundo que nos faz máquinas, fantoches de nós mesmos, uma carapaça que vaga numa rotina mecanizada, que às vezes nem porquê tem...

Hoje (logo hoje, neste dia de se comemorar o amor) vi que muito do que fiz em minha vida foi correto e justo e que valeu a pena acreditar nas minhas convicções. 

Agradeci também muito a Deus por ter ao meu lado alguém que me ama e que sempre está comigo quando eu mais preciso...

No entanto, vi que muita coisa precisa ser mudada no que se refere ao "cuidar de mim" e que eu tenho que me lembrar de que, antes de mais nada, eu preciso gostar de mim. 

Retomar velhos sonhos, perder medos e acreditar na esperança.

Esperança de que eu e Dudu individualmente e como casal temos uma força infinitamente maior do que imaginamos... Que somente nós somos donos de nossos sonhos (pessoais e de casal) e podemos sim realizá-los.

Preciso, antes de mais nada voltar a escutar a minha "voz interior" e a seguir. 

Retomar antigos projetos e planos. E não ter vergonha de sempre tentar.

Tentar, nem que seja pra "quebrar a cara" e ver que aquilo não era o que você queria, mas tentar.

A vida é curta demais pra se gastar vivendo sob o julgo de convenções e ou quereres dos outros. 

A palavra "egoísmo" tornou-se tão famigerada que parece um pecado parar um pouco pra pensar em seus próprios interesses... Será que condenando o "eu", a sociedade não quer provocar a perda de nossa essência?
Eu não vou permitir. Não pelos outros.


E convido você a fazer o mesmo.

Ame-se. Cuide-se. Repeite-se. 

A partir deste "Valentine's Day", cuide se seus amores. Mas não se esqueça de incluir você mesmo na lista.

No dia de hoje não posso dar presente melhor ao amor da minha vida (pra sempre) do que o desejo de que fique bem. É tempo de lutas, porém de conquistas, descobertas e uma constatação: a de que te amo pra sempre! *_*

Bem, é isso!

Feliz restinho de Valentine's pra todo mundo!

Com carinho,

Naná.

12 fevereiro 2012

A morte de Whitney Houston, Leslie Carter e a efemeridade da vida

Olá, pessoal!

Sei que certos assuntos não são pra um domingo à noite, mas... Infelizmente, a dor, muitas vezes, não pede licença e entra de repente.

Não estou falando de mim. Estou cá com minhas reflexões, mas nada que não possa ser resolvido...

O que me deixou chateada mesmo foi o falecimento de duas pessoas tão belas, tão cheias de vida como Whitney Houston e Leslie Carter.

Primeiro, Leslie.


Irmã do Nick Carter, garota linda, cheia de vida e correndo atrás de uma carreira artística. Mãe. 25 anos. Deixa uma menininha linda, um bebê ainda...

Depois, Whitney.

Uma das mais belas vozes do POP, aquela que sabia traduzir sentimentos com a música. Uma cantora do tempo em que ainda se conseguia reunir em um CD verdadeiras divas.

Alguém com a cara que o POP sempre quis ter: vibrante e emocional, na medida certa.





Vão-se as duas. Tão jovens.

Agora, não interessa mais o porquê. Tornaram-se anjos e foram para perto de Deus. Se fizeram algo errado ou certo, o que importa é a memória do que ficou.

Do que ficou de bom.

Fico impressionada com a "enxurrada" de homenagens a Whitney Houston, assim como me impressionei ao ver as do Michael.

Dois gênios da música POP, de um tempo que este gênero musical era tido como ruim e puramente comercial.

É, precisou vir uma onda de "réplicas" mal-feitas dos anos 90 para se reconhecer a qualidade do POP. Antes tarde, do que nunca.

Críticas à parte, penso também sobre quão efêmera é a vida. 

É algo tão incrível pensar que podemos gerar vidas e essas serem responsáveis pela continuidade do mundo...

E mais incrível ainda saber que somos inseridos em uma "nave" chamada Terra, acumulamos riqueza, prestígio, conquistas, mas não somos donos de nosso próprio destino. 

Não sabemos quando partiremos e vivemos, na maioria do tempo, de forma tão mecânica que só lembramos que nossa existência terá fatalmente um fim, quando vemos pessoas especiais partirem.




Assim, devemos, de fato, aproveitar a vida e procurar sermos o melhor que pudermos ser. Temos um caderno em branco chamado "vida" em nossas mãos e cabe a nós escrever nele da melhor forma possível.

Um dia, este caderno se fecha e aí não haverá mais nada a se fazer... Fica como lembrança o que foi feito, o que foi registrado, o que foi "escrito".

E é por isso que devemos ter sempre muito cuidado em não deixar nossa vida de lado, em meio a tantos problemas e questões que insistem em desviar a nossa atenção.

Não encontre hora pra amar, dizer "obrigado", nem para sorrir. Faça disso uma obrigação em sua vida.  Busque transformar as coisas que te fazem mal em uma meta: se livrar delas. Sorria mais, cuide mais de você mesmo!

No mais, passe pela vida e deixe nela boas lembranças pra quem te ama!

Falando em alegria, Wando também nos deixou.

Quer exemplo maior de pessoa "alto-astral" que ele? Seja assim! Seduza a vida, faça sorrir e viva de maneira mais leve.

Deixo vocês com uma imagem-frase que vi no Facebook e que me fez pensar:

Estranho mesmo. Porém, mágico.

Por isso, viva. Viva bem o quanto puder. Afinal não sabemos até quando este dom divino irá durar.



 
Boa semana a todos!

Com carinho.

Naná




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