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27 janeiro 2013

Vida.

Tragédia no Rio Grande do Sul sendo noticiada a todo instante e a única frase que me marcou nem partiu da televisão, mas da minha mãe que disse que "Pra morrer, basta estar vivo".

Parece uma frase óbvia, mas não passamos nossos dias pensando na maior certeza que a vida nos oferece. E, provavelmente, aqueles jovens que ali estavam também não.

E aí vem os pensamentos. Dos mais públicos como "Tão jovem, tão cheio de sonhos..." ou "Estava quase se formando", até os mais paticulares: "Nossa, ele se foi e não disse a ele o quanto o amava".

Independente deste caso ou de qualquer outro, mais do que a saudade que se sente ou o sentimento de desolação ao se deparar com o fim da vida, a dor sempre presente é aquela de arrependimento por não ter dito, não ter feito ou não ter demonstrado algo.

Vive-se muitas vezes "como se não houvesse o amanhã" e não há a preocupação com as consequências dos atos (ou da falta deles).

Procrastina-se um abraço, adia-se uma visita, sufoca-se o beijo e a vontade de dizer "eu te amo", por vergonha, comodismo ou medo da reação do outro.

Colocam a culpa no trabalho pra falta de convivência e sempre arrumam justificativas grandes para sufocar as relações de amor e carinho.

Prefere-se os amigos efêmeros, os companheiros de festas, aqueles com quem não se passa muito tempo, nem tampouco momentos difíceis, apenas os de alegria e diversão. Numa vida agitada e cheia de compromissos, não dão trabalho, não requerem amor, nem demonstrações de afeto. Uma curtida na foto do Facebook já alimenta a relação.

E assim as pessoas vão se distanciando de quem elas amam. De quem quer um abraço, um carinho, de quem quer conforto nas horas difíceis ou colo pra lágrima derramada. As pessoas se distanciam daquele que não dormia enquanto não chegasse, daquela com quem se passou os momentos mais dolorosos ou daquele que ensinou muito sobre a vida.
http://s6.favim.com/orig/65/couple-hug-love-vintage-Favim.com-579692.jpg

Cria-se asas ao longo da vida e poda-se raízes que aparentemente querem prender, cercear do maravilhoso mundo de oportunidades, mas que, na verdade, são apenas um referencial de amor e proteção que jamais deveria ser perdido.

Muitas vezes tudo aquilo que se busca parece mais atraente do lado de fora. Luzes, sons, gostos, sensações e, neste caminho, esquecemos de olhar pra dentro de nós mesmos e perceber o que o nosso coração fala de verdade.

Por isso, devemos viver com os pés no presente, coração no passado e olhos no futuro. Assim, nunca nos esqueceremos de onde viemos e sempre lembraremos de que um futuro existe e, já que a morte é o ponto de chegada de todos, que o caminho tenha sido feito de forma coerente, sem se esquecer de dizer "eu te amo" ou de "amar as pessoas, como se não houvesse amanhã".

Dê um abraço, ligue para aquele amigo com quem você não fala há anos, pare de arrumar desculpas para não se encontrar com quem você não ficava nem 1 dia sem se falar... Não deixe guardada em seu coração a vontade de expor o amor.

Não permita que seus sentimentos sejam sufocados, exponha-os ao sol e deixe que floresçam, criando mais e mais laços, gerando mais e mais amor.

Afinal, se "pra morrer, basta estar vivo", que pelo menos o amor e o carinho sobrevivam, sendo perpetuados e mantidos eternos. Porque, o resto... Tudo se esvai com a perda, inclusive as milhares de barreiras que impedem de praticar o amor!

Com carinho,

13 novembro 2012

Pequenos milagres diários...

Oi, gente!

E aí, animados pro feriado?! Espero que sim!

Há algumas semanas, venho elaborando uns devaneios meus para postar aqui, pois ando percebendo nos últimos tempos, que a vida pode estar cheia de presentes para nos dar...

Já repararam o quanto corremos no dia-a-dia buscando que algo grandioso aconteça em nossa vida?

Algo quase milagroso e que mude os rumos de nosso destino ou que traga grandes mudanças positivas.

Algo que resolva de vez todos os nossos problemas ou que seja uma salvação de nós mesmos ou do que nos cerca.

Porém, a vida geralmente não funciona assim.

Ela é feita de pequenos milagres diários que, se pudermos perceber, transformam lindamente nossos dias pouco a pouco.


E eles não são ínfimos ou imperceptíveis. São grandiosos justamente pela sua sutileza em surgir no caminho e tornar um pouco mais solares os nossos dias.

Não precisam de grandes comemorações, lágrimas de emoção, muito menos do título de "divisor de águas em minha vida"...

São milagres porque são presentes divinos que recebemos sem pedir e quase sempre não nos damos conta da importância de agradecer.

Podem se manifestar num abraço quando mais se precisa, num telefonema inesperado com boas notícias, num sorriso e até mesmo naquele suspiro final que vem acompanhado de "graças a Deus, o pior já passou".

Uma semana de trabalho e/ou estudos proveitosa, a certeza de que todos ao seu redor estão bem, ou mesmo uma manhã ensolarada de domingo são pequenos presentes que recebemos e não nos damos conta da importância em nosso dia-a-dia.

E quantos destes pequenos milagres já perdemos a oportunidade de disfrutar, por sempre esperar que algo vultuoso aconteça?

Quantas vezes não deu vontade de tomar banho de chuva, ou mesmo abrir a janela e ficar contemplando-a caindo lá fora, mas perdemos a chance por esperar na frente do computador o e-mail que mudaria os rumos de nossa vida profissional?






Quantas vezes deixamos de aproveitar o sol do fim de semana pois estávamos cansados demais, por termos trabalhado mais que o necessário a semana toda em prol de nossos sempre inalcançáveis objetivos financeiros?

Quantas vezes perdemos uma boa noite de sono, pela ânsia de que algo grandioso aconteça no dia seguinte?

Quantas vezes perdemos um abraço, um sorriso ou um carinho por orgulho em pedir "perdão"?

Quantas vezes esperamos o impossível da vida, quando na verdade, os pequenos aprendizados e experiências diárias nos transformam e nos fazem crescer?

A vida não precisa de "marcos históricos" ou... "divisores de águas" para ser bela e plena. Ela precisa sim de ter seus pequenos milagres mais percebidos, mais valorizados, mais aproveitados... Mais bem-vividos!

Achamos, às vezes, nossa vida parada, sem cor e ousamos até dizer que nada de novo acontece. Porém, já parou para pensar em como você estava há um ano atrás?

Você irá perceber que pequeninas coisas fizeram você chegar até aqui. Trouxeram amadurecimento, aprendizado e possibilitaram inclusive os acontecimentos considerados "maiores"...

Afinal, toda chuva só é grandiosa, porque é formada de minúsculas gotinhas de água que tocam o chão e fazem brotar a terra...



Assim, eu espero que possamos esperar menos o impossível, o improvável, o inalcançável e passemos a dar mais valor nos presentes diários que a vida nos oferece pouco a pouco...

Um bom dia a todos!

Com carinho,







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14 maio 2012

Feliz dia das mães! Feliz dia do amor!

Olá, pessoal!


Como vão?!

Sumi, né?!

Ah, viajei pra Caldas Novas, adoeci, ando muito atarefada em meus dois empregos e, como agora trabalho quase 12h por dia em frente a um computador (sim, saí de vez de sala de aula, mas isso é assunto pra outro dia), ando com bastante preguiça de internet.

Não que eu esteja desdenhando de vocês, caros leitores... É cansaço mesmo! 

Mas, pra variar, como o blog tem como tema: "A vida, segundo o meu ponto de vista", sempre tem algo que me chama a atenção e que eu PRECISO (com todas as minhas forças) compartilhar aqui!

(Esse post era pra ter saído na sexta-feira, mas enfim! Ocupei-me de outras coisas.)

Então, estou cá em um de meus dois empregos, quando começa uma "homenagem ao dia das mães".

Neeeem desci pra ver do que se tratava, porque estava atolada de serviço online.

Porém, passam pelo corredor duas mulheres conversando sobre a homenagem e uma delas parece que ganhou um brinde da cerimônia, via sorteio.

Eis então que escuto a maior besteira dos últimos tempos e que foi o que me fez vir aqui escrever pra vocês:

"Ah, não valeu você ter ganhado! Você não é mãe!"


E a moça (inteligentemente) responde:

"Eu posso não ser mãe, mas eu tenho mãe".

Depois da belíssima resposta à tolice mencionada, um silêncio pairou no ar. 

Não sei se o brinde foi um colar cravejado de diamantes Tiffany ou um bombom Sonho de Valsa, pra gerar tamanha revolta.

O fato é que, por meio de comentários tão cretinos é que percebemos sutilmente o quanto as datas viraram apenas... Datas!

Dia da mães virou a data pra comprar fogão e panela para aquela que ficou com você 9 meses na barriga (vide quase todas as propagandas de lojas de eletrodomésticos que estão passando na tv).

Aí temos os desdobramentos (cretinos) implícitos:

Sua mãe não está mais entre nós? Ferrou, esse não é um dia pra ser comemorado por você!

Sua mãe quer um Playstation de presente???? NÃO! Ela é mãe! Mães gostam de panelas, não jogam videogame! No máximo... Se maquiam de vem em quando!

Não foi criado pela sua mãe biológica? Ferrou também! Não viu que as propagandas mostram barrguinhas de grávida?!



Você tem um pai que é uma mãe pra você?! Hello!!!! Cai na real! Já viu na propaganda algum homem sendo mãe?! Aff!


E é assim que nesse mundinho que quer ser tão livre de preconceitos e tão a favor das diferenças que temos uma figura pronta e acabada de mãe: alguém obrigatoriamente do sexo feminino, que gera seus filhos e que pode até trabalhar fora, mas que fica muito feliz se ganhar fogões e máquinas de lavar da promoção!

Achou um absurdo o que eu disse?!

Pois é...

Mas é deste preconceito velado e diluído no meio social que a ideia, por exemplo, de mãe se torna tão vazia, culminando em comentários como o que eu mencionei no início: aparentemente inofensivos, mas que trazem uma carga de discriminação do tipo:
"você ainda não gerou uma vida, como ousa participar de um seleto sorteio para um grupo de mulheres que teve o privilégio dar a luz?!"

Pareço trágica demais?!

Então acompanhe meu raciocínio:

Você que está lendo este post: É homem ou mulher?

Já tem filhos?

Se sim, quando não tinha, costumava ganhar presentes?

Se você respondeu que é homem ou mulher sem filhos, certamente, nunca se considerou mãe no segundo domingo de maio!

Agora te pergunto:

Você já ajudou alguém, a ponto de mudar a vida dessa pessoa totalmente?

Já aconselhou, deu um abraço e confortou o coração de quem precisou um dia de carinho?

Já ensinou as primeiras letrinhas, os primeiros passos, ou mesmo já deu as primeiras lições de como andar de bicicleta sem rodinha ou dirigir um carro?

Já defendeu alguém em uma situação perigosa ou desagradável, sem esperar nem um agradecimento?

Já ajudou um desconhecido, pelo simples prazer de ser solidário?

Já cuidou de um animalzinho filhote ou mesmo doente e fez com que ele crescesse saudável?

Todos nós, homens, mulheres, jovens, adultos ou idosos, já fizemos alguns desses itens um dia na vida... Ou seja:
fizemos o bem!

E ser mãe é isso: É fazer o bem!

Portanto, não importa se você é homem ou mulher e se gerou ou não uma vida: todos nós podemos ser mãe por meio do amor que espalhamos em nossas relações e atitudes pela vida!


Sempre ouvi que "mãe é quem cria". 



Pra mim, ser mãe é mais que isso: é quem dá amor, nas suas mais diversas formas! 

Ser mãe é poder mostrar ao outro o caminho e lembrá-lo de que você caminhará junto.

Ser mãe é mostrar ao outro que podemos tudo, basta querer e persistir!

Ser mãe é ensinar, acolher, dar abrigo e proteção, mesmo que seja em um simples abraço ou na frase "conte comigo sempre!".

Ser mãe é mostrar que as dificuldades podem ser superadas e que a dor faz parte da vida.

Ser mãe é  aprender! Aprender que podemos pela vida afora o que quisermos e que nosso futuro é consequência de nossos atos.

E quantas tias, avós e madrinhas não são mães assim? Quantos pais? Quantos professores? Quantos médicos? Quantos amigos? Quantos desconhecidos prontos a praticar o bem...






E quantas mães biológicas são omissas e jamais praticaram nem um décimo do que eu disse aqui?

Quantas se orgulham em dizer que geraram um filho, mas nunca trocaram um fralda? Nunca foram a uma festinha na escola? Conferiram a responsabilidade de educar a uma babá? Quantas não se importam com o bem-estar, nem tampouco com a felicidade de seus filhos?

Quantas mães biológicas renegam seus filhos pelos mais diversos motivos e estes acabam encontrando o carinho não recebido, em tias, avós e madrastas e até nos amigos?

Vemos isso muito na escola, com tantas crianças que vêem as mães biológicas como desconhecidas e se sentem acalentadas com um simples adesivo que a professora cola no caderno pelas atividades cumpridas com êxito!

Uns até chamam "sem querer" a professora de "mãe", por associar o carinho recebido na aula, com a figura materna.

Por isso, nesse dia das mães seja justo: Não se esqueça de ligar, dar um abraço ou mesmo dar um presente a quem, em algum momento da vida, foi uma mãe pra você!
Não interessa se é sua mãe biológica, adotiva, seu pai, seu tio, seu irmão, seu padrasto ou madrasta, sua avó, sua vizinha ou sua professora.

Use a data para agradecer quem te deu a mão e te mostrou o caminho para que você chegasse até aqui!

E se acharem esquisito, explique:
"Ser mãe é dar amor, é ensinar sobre a vida. E, por isso você foi/é uma mãe para mim!".

E se você também, mesmo que não-biologicamente, já foi uma mãe para alguém em algum momento, comemore!

E se alguém quiser te excluir da data só porque você não sentiu as dores do parto, orgulhe-se em dizer que, mesmo não gerando vidas, você já pode gerar lições, oportunidades e caminhos para a vida de muita gente!

Um feliz dia das mães atrasado a você mãe biológica, de criação, pai, professor, enfermeiro, médico, voluntário, babá, irmã e a todos que praticam o amor e a fraternidade nesse mundo, nas mais diversas formas!



Com carinho, 


Naná   


17 abril 2012

Olá, pessoal!

Como estão?!

Hoje eu vim falar de fé.
Não digo a fé nos termos religiosos, mas aquela força interior que tiramos não sei de onde, que nos deixa profundamente consolados e certos de que tudo irá ficar bem.

Sabe aqueles dias em que somos tomados por uma alegria incontida e uma esperança sem tamanho e que passamos a acreditar que temos força e ânimo para superar qualquer limite?!

Hoje estou assim.

Fui tomada por um sentimento de alegria, esperança, ao mesmo tempo de constatação de que as coisas podem sim ser melhores.

Estou achando o dia tão bonito... O céu estava mais cedo tomado por um azul que cuja matiz há muito eu não percebia, talvez por ter parado por vezes de enxergar a vida com os olhos da alma.

E agora chove. Cai uma tênue chuva que não me traz melancolia, mas que me conforta, que acalma minha alma e meu coração...

A fé nos faz fortes. 
Nos faz crer que não há muros tão altos que os sonhos não possam transpor.

E que a esperança que temos torna-se asas que nunca nos deixam cair.

A fé é como um sopro. Um sopro de vida que movimenta nossas asas e enche nossos pulmões de vida.

Sinto-me bem, apesar de tudo.

E passei ainda mais a dar valor naquilo que de fato tem valor.
Sou grata ao que tenho e aprendi a ser grata pelo que ainda há de vir.

Passei a agradecer até o que ainda não se concretizou, pois a fé me dá este respaldo. Sou mais feliz assim!

Por isso hoje eu digo: creia, tenha fé.

Abandone aquilo que não te deixa seguir em frente encha o seu coração de fé.

Crie asas, alce vôos. Não tenha medo de cair. Mantenha sua dignidade e fé, até em seus momentos de queda e fraqueza...

E eu tenho certeza de que você perceberá como tudo na vida pode ser bem melhor e quanto tempo você perdeu dando importância ao que não tem valor algum...

E lembre-se: há uma grande diferença entre viver e sobreviver.

Quem vive, tem sentimentos, tem experiências e aprende com elas. Quem apenas sobrevive, espera no outro a sua chance de respirar, de experimentar e de, quem sabe, viver.

Bem, é isso!

Uma excelente semana, repleta de muita fé para todos nós!

Com carinho,

Naná.






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