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14 janeiro 2012

Momento "dã" do Facebook!

Oi, gentem!

Entonces... 

Eu agora sou mera expectadora do Facebook e de sua orkutização popularização.

Tirando os milhões de "eu sou linda, rica, feliz, bem-sucedida, repleta de amigos, viajo pra Europa e pra Argentina com Groupon, e tô sempre na balada 'cazamiga'"; outros tantos milhões de frases atribuídas a Verissimo e ao Johnny Depp (e que não são deles); as dezenas de significados bregas encantadores do seu nome; as incontáveis reclamações contra a TIM e as inúmeras replicações da imagem do cara que torturava gatos de rua; não salva nada no Facebook tem gente que sabe fazer do Facebook um lugar pelo menos engraçado.

Engraçado, sabe?! Só isso, sem nenhuma pretensão, além de rir. 

Parece que é tão difícil fazer rir hoje em dia. Tudo tem uma obrigação de ter uma responsabilidade social, uma lição de moral, uma pseudo-profundidade e uma pseudo-reflexão acerca do que estamos fazendo com a existência da humanidade... Preguiça disso.

Parece que todo mundo hoje é feliz por tarja preta e livro de auto-ajuda. Parece que as pessoas não sabem rir de seus próprios defeitos e fraquezas, tudo é "dodói", tudo é bullying...

É de se admirar uma pessoa que entra no Facebook e posta algo engraçado, sem uma lição de moral, sem um trecho do Augusto Cury ou sem o tal do "é preciso amar e viver intensamente, pois a vida é curta". (Cara, se a vida é tão curta, que que você tá fazendo no Facebook?! Vai curtir a vida, poha!)

É por isso que resolvi homenagear as coisas mais criativas que caírem no meu Facebook e postar aqui. Novas, velhas, batidas ou reformuladas.

Tudo pra gente rir um pouquinho, ou pelo menos tirar a cara sisuda da semana de trabalho.

Homenageado de hoje: O Melhor do Mundo
Ironia [mode ON]. E tem gente que não vai entender...

Ironia [mode ON]. E tem gente que não vai entender... (Parte 2)

Quem diz não pra esse lindo?! kkkkkk

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk! Essa pra mim é a melhor!

Né?! Ahuahauahau

Quem tem hamster sabe que é por aí...

Acabou com meu fetichismo consumista! Hunft!

E pra fechar com chave de ouro! kkkkkk
Galera, é isso!

Espero que pelo menos um sorriso tenha saído aí da tela.

Com carinho,

Nana.









12 janeiro 2012

11 coisas que eu aprendi com "Todo Mundo Odeia o Chris"

Oi, gente!!!!

Na hora que escrevi este post (18:50h), quem me conhece já sabe o que que eu estou fazendo: vendo o Chris!

Ninguém entende por que eu gosto tanto de ver o Chaves e o Chris, mesmo todo dia sendo a meeeeeeesma coisa.

Eu explico: interpelação.

Sobre o Chaves, explico em outro post, porque neste eu explicarei as 11 coisas que eu aprendi com a série "Todo Mundo Odeia o Chris" (e que me fazer sentir identificada com o contexto da história):

1. O "jeito Rochelle" de criar os filhos é excelente.  Bom, eu sou professora. Tenho contato com (pra mim ainda) crianças de todos os tipos de criação. E é "batata": os que a mãe já chegam na reunião, bem ao estilo "Rochelle" tem os filhos que dão menos trabalho na sala de aula. Os mais "custosos"? Estes, a mãe nem vai à reunião! Obs.: Minha mãe é super Rochelle até hoje e a agradeço imensamente por isso.

2. Quem é bonzinho só se fode geralmente é prejudicado. Tá, que o Chris dá muita mancada mas, mesmo quando ele quer agir com boa fé, acaba sendo alvo de espertalhões. Quem nunca quis agir corretamente e acabou se dando mal?! (Obs.: Não estou falando pra ninguém virar o Jerome, ok?!).

3. As músicas retrô são as melhores... Eu tenho quase todas da série no meu celular, em minha playlist bizarra. Destaque mais que especial para "Staying Alive", "Ebony and Ivory", "I will survive", "Ma cherie amour" (minha preferida #1), "Ebony Eyes" e "Careless Whispers" (minha preferida #2, ótima pra inventar narração de propaganda de motel! kkkkkk).
4. Pessoas se tornam amigas/irmãs sem porquê. Quer prova maior que Chris e Greg? Amizade não se explica. Às vezes, dentro da família não encontramos amigos fiéis e verdadeiros, como os que conseguimos ao longo da vida.

5. O xarope da mãe sempre resolve. Conselho de mãe sempre é bom. Os medicamentosos então...

6. Quem é criado na dificuldade financeira, aprende a dar valor nas coisas: Julius é pão-duro? Não. Ele apenas dá valor ao dinheiro que ganha com dificuldade.
7. Fez um cartão de crédito? Então esqueça-o. Nessa, eu também concordo com o Julius!

8. Professores ganham mal. A teoria da Senhorita Rivera perdura até hoje.

9. Faculdade não resolve vida de ninguém. Se o orientador do Chris tivesse me falado tudo aquilo, quando eu estava no primeiro ano do Ensino Médio, quem sabe hoje eu não estaria com outros rumos profissionais?

10. Toda mulher é um pouquinho Rochelle. É soberba, adora marcas famosas, quer causar boa impressão e sonha em ter um marido com dois empregos, pra não ter que ouvir desaforo!

11. Todo mundo já teve seu dia de Chris. Foi odiado, sacaneado, tomou esporro da mãe, pagou mico na festa, levou rala da professora... Mas tá aí, vivo e sorrindo!

E é isso.

Beijos, beijos!

Com carinho,

Naná.

07 janeiro 2012

Mulheres ricas: Pra quê criticar?!

Oi, gente!

Ontem, pensei demais na vida, aqui no blog, hoje vou partir pra algo mais "fresco"...

Falarei hoje de "Mulheres Ricas", programa da Band que estreou na última segunda-feira, no lugar do CQC que está de férias... (E que perdeu muito a mão em 2011, na minha opinião).

Este programa, pra quem não viu a estreia, é um reality show que mostra a vida "toda trabalhada no gramú" de 5 socialites: 

Brunete Fraccaroli (arquiteta, já me conquistou, porque é bonequeira assumida, tem até uma Barbie que a Mattel fez baseada nela!); 

Débora Rodrigues (sim, a "ex-sem-terra" que agora pilota um "bruto" na Formula Truck e tem um marido dono de equipe); 

Lydia Sayeg (dona da "Casa Leão Joalheria", vi isso no site da Band! kkk);

Narcisa Tamborindeguy (é, aquela mesma do "ai que loucura"!);

Val Marchiori (Parece que ela tem uma transportadora e cria gado Nelore. Anyway, o que importa é que é a mais "Paris" de todas e é a cara das branquelas do filme - dos atores caracterizados, não das garotas, é claro!).
Bom, tirando a Débora Rodrigues que ainda tem uns pensamentos de gente pobre como a gente "pé no chão" (tipo: botar o filho pra trabalhar com medo de virar um vagabundo ou comparar o preço de uma moto ao de um carro); todas elas vivem como se não houvesse amanhã. 

Gastam fortunas em roupas horrorosas caríssimas e em outros luxos e tem frescuras que só quem tem "muito dinheiro e pouco juízo" pode ter (tipo a Brunete que dá água - provavelmente - Perrier em copo de cristal pra sua cachorrinha maltês).

E então eu pergunto: e daí?!

Tem muita gente por aí criticando o programa e dizendo que é um culto à futilidade, que enquanto elas gastam com luxo, nosso país ainda sofre com pobreza, que é um absurdo mostrar mulheres assim em um país com tantos problemas sociais e blá, blá, blá...

Agora me diz: será que estas pessoas que tanto criticam o programa por questões sociais fazem algo de útil e solidário em prol da construção de um país melhor ou são só "socialistas de Facebook"? 

O programa não quer dar lição em ninguém, quer apenas entreter. Só isso.
E ver mulheres gastando grana de uma forma tão sem-noção como elas fazem diverte, distrai.

Você para de pensar nos seus próprios problemas pra rir da branquela Val com seus inúmeros "Hello" e sua felicidade em realizar o sonho de ter um cabeleireiro exclusivo...

Engraçado...
Se o Gugu e o Luciano Huck mostram pobreza, tão fazendo sensacionalismo e assistencialismo.

Se os jornais mostram questões sociais, são alardeadores.

Se o Datena mostra a enchente, está tripudiando na desgraça alheia.

O que que se quer, afinal? Pica Pau? Chaves?

Ah, também não... São um culto ao bullying...

Acho que hoje tudo virou motivo pra "mimimi"... 

Fala-se taaaanto em liberdade de expressão, mas o que temos visto são pessoas que, por razões individuais e psuedo-coletivas, não conseguem ver algo sem criticar, sem colocar um defeito ou dar o status de "ameaça à sociedade"...

É só um programa!

Tem pontos negativos? 

Sim...

Para o que o programa propõe, eu achei a Val muito forçada (Paris Hilton wannabe); a Lydia é muito cafona pra roupa (e tipo, se é tão rica, por que a filha pega roupas emprestadas?!); a Narcisa me pareceu falida e a Débora é muito "gente como a gente" tem alma de pobre (kkk). A Brunete eu não vou criticar, porque eu adorei!

No mais, achei "Mulheres ricas" bacana: mostra situações que a maioria de nós jamais viverá: ou por querer gastar dinheiro de forma mais consciente, ou por falta de grana mesmo!

Se eu fosse rica, jamais seria daquela forma, mas é divertido ver que tem pessoas que são praticamente "caricaturas de si mesmas", tamanha a alegoria que criam para sua própria vida!

O programa não quer ditar nada, só mostrar a rotina de mulheres que, com ou sem reality vao continuar por aí gastando horrores.

E a fome, a miséria e a desigualdade continuarão. Com os sem elas, com ou sem o programa.

Acho que quem não gostou deve primeiramente, desligar a tv e parar de assistir. Já dizia a minha mãe: "quem desdenha, quer comprar". 

Se não gostou, ignore, não fale mal, principalmente na internet. Afinal, falando bem ou mal, você contribuirá pra se tornar um assunto comentadíssimo na rede!

Ah, e só pra finalizar:

Nada contra a Val... Só não pude evitar a comparação! kkkk

É isso.
Com carinho.

Naná.

04 janeiro 2012

Bem vindos!

Olá, pessoal!

Não sou muito chegada a ficar publicando minha vida na internet, mas estou passando por um momento, no mínimo, reflexivo.

Preciso desabafar (nem que seja metaforicamente) com urgência.

Sou formada em Letras por amor e professora de Português por escolha (não porque não consegui passar no vestibular pra Direito). 

Poderia ter tido qualquer outra profissão, porém nas palavras, eu encontro vida, sinto brotar sentimentos, confissões e catarses que me fazem mais forte a enfrentar meu destino.

Tive um blog que falei sobre minha "árdua batalha" para casar e serviu como conselheiro e "animador" pra muita gente. 

Está com mais de 500 mil acessos, mas preferi não voltar pra lá.

Como diz meu marido: "Dois anos se passaram, não tem nada a ver, retomar algo já (bem) superado..."

Tenho Facebook, mas ando cansada da excessiva felicidade "plástica" de muitas pessoas que por lá habitam. Não estou pra isso.

Estou pensando em minha vida e é por isso que me recorro às palavras para tal.

E é por isso que o blog se chama assim. 

Não quero parecer pretensiosa, nem nada disso.

É apenas um blog pra eu contar como vejo a vida. Como eu vejo a minha vida.

Como eu enxergo meu passado, presente e futuro.

Pra filosofar e, por que não, falar de besteiras?!

E quero vocês aqui comigo.

Amigos, sejam bem-vindos para mais este vínculo de amizade!

Aos desconhecidos, não se acanhem. Apresentem-se e vamos trocar reflexões, ideias, risadas e pensamentos.

E aos inimigos, sejam bem vindos também! Caso não entendem algo do blog, reportem a mim que mando desenhado, explicando! (Muahah!)

Por que esta imagem?!

Pois é assim que me sinto, quando escrevo: de braços abertos para a vida!

Sejam sempre bem vindos!

Com carinho,
Naná.

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