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13 fevereiro 2012

Le Petit Prince agora em nossa casa!

Olá, pessoal!


Lembram que eu ia contar uma novidade aqui de casa?

Bom, não sou de mostrar meu cafofo ainda não, mas é que eu achei tão lindo e significativo, (mas tããããão lindo e significativo) que precisava postar aqui!


Eu sou formada em Letras e jamais achei que um clássico como "O pequeno príncipe" fosse um "livro de miss". É de uma doçura e complexidade tamanhas que eu sempre me emociono ao ler.


A doçura com que são colocadas as noções de amor e amizade são uma lição pra vida. Vida essa que tentamos buscar significados cada vez mais complexos pra algo que deveria ser simplesmente sentido.


Bom, eu vivia mostrando trechos da obra pro Dudu, mas a surpresa mesmo veio em nosso casamento, quando o juiz (sem pedirmos, nem nada) coincidentemente citou trechos do livro pra gente... Ele deve, certamente, citar isso pra tudo que é casal, mas achei fofo, posso?!


Ai, ai...


Foi a única hora que me deu vontade de chorar... Mas não chorei, pois sou meio durona e não choro na frente dos outros.


E ficamos com isso na cabeça.


Foi então que meu coração quase saltou pela boca quando vi numa loja que abriu no shopping chamada Uatt (que bem que podia ser uma extensão do meu quarto *_*) isto:


Meu namoro começou!


Precisava muuuuito daquela fofura em formato de quadro aqui pra casa. Nada mais significativo pra nós!


Ontem, compramos! *_*

Tô muito apaixonada...


E eis que encontramos o objeto mais significativo que poderia enfeitar nossa parede!

Like a boss! (Esse reflexo roliço e comprido - ui - é  braço do meu simulador de caminhada. Sim, eu tenho um e raramente uso)

Encantados... *_*
A "Uatt" tem coisas muuuuito fofas. Fato. Ao contrário da "Imaginarium" que tem mais coisas estranhas que fofas.


Eu não sou de dar dica pra casa, mas vou abrir uma exceção hoje.


A dica é: arrume e decore sua casa do jeito que você quiser!


Se seu marido é fã incondicional do Homer Simpson e é doido pra por na parede um quadro dele bebendo cerveja, por que não?!


A casa é de vocês, o pessoal da "Casa Cor" não vai das prêmio nenhum a vocês e o Marcelo Rosembaum, nem a Brunete Fracarolli não vão te conceder nenhuma menção honrosa, se sua casa for tradicionalmente bonitinha.


Faça da sua casa um lugar seu e de seu amor. Não arrume casa pros outros verem.


Enfeite-a do jeito que agrade quem põe comida todos os dias dentro dela, ou seja: vocês!


Deixe seu recanto mais íntimo com a sua cara e não com cara de mostra de decoração! kkkk
Com carinho,


Naná.



12 fevereiro 2012

A morte de Whitney Houston, Leslie Carter e a efemeridade da vida

Olá, pessoal!

Sei que certos assuntos não são pra um domingo à noite, mas... Infelizmente, a dor, muitas vezes, não pede licença e entra de repente.

Não estou falando de mim. Estou cá com minhas reflexões, mas nada que não possa ser resolvido...

O que me deixou chateada mesmo foi o falecimento de duas pessoas tão belas, tão cheias de vida como Whitney Houston e Leslie Carter.

Primeiro, Leslie.


Irmã do Nick Carter, garota linda, cheia de vida e correndo atrás de uma carreira artística. Mãe. 25 anos. Deixa uma menininha linda, um bebê ainda...

Depois, Whitney.

Uma das mais belas vozes do POP, aquela que sabia traduzir sentimentos com a música. Uma cantora do tempo em que ainda se conseguia reunir em um CD verdadeiras divas.

Alguém com a cara que o POP sempre quis ter: vibrante e emocional, na medida certa.





Vão-se as duas. Tão jovens.

Agora, não interessa mais o porquê. Tornaram-se anjos e foram para perto de Deus. Se fizeram algo errado ou certo, o que importa é a memória do que ficou.

Do que ficou de bom.

Fico impressionada com a "enxurrada" de homenagens a Whitney Houston, assim como me impressionei ao ver as do Michael.

Dois gênios da música POP, de um tempo que este gênero musical era tido como ruim e puramente comercial.

É, precisou vir uma onda de "réplicas" mal-feitas dos anos 90 para se reconhecer a qualidade do POP. Antes tarde, do que nunca.

Críticas à parte, penso também sobre quão efêmera é a vida. 

É algo tão incrível pensar que podemos gerar vidas e essas serem responsáveis pela continuidade do mundo...

E mais incrível ainda saber que somos inseridos em uma "nave" chamada Terra, acumulamos riqueza, prestígio, conquistas, mas não somos donos de nosso próprio destino. 

Não sabemos quando partiremos e vivemos, na maioria do tempo, de forma tão mecânica que só lembramos que nossa existência terá fatalmente um fim, quando vemos pessoas especiais partirem.




Assim, devemos, de fato, aproveitar a vida e procurar sermos o melhor que pudermos ser. Temos um caderno em branco chamado "vida" em nossas mãos e cabe a nós escrever nele da melhor forma possível.

Um dia, este caderno se fecha e aí não haverá mais nada a se fazer... Fica como lembrança o que foi feito, o que foi registrado, o que foi "escrito".

E é por isso que devemos ter sempre muito cuidado em não deixar nossa vida de lado, em meio a tantos problemas e questões que insistem em desviar a nossa atenção.

Não encontre hora pra amar, dizer "obrigado", nem para sorrir. Faça disso uma obrigação em sua vida.  Busque transformar as coisas que te fazem mal em uma meta: se livrar delas. Sorria mais, cuide mais de você mesmo!

No mais, passe pela vida e deixe nela boas lembranças pra quem te ama!

Falando em alegria, Wando também nos deixou.

Quer exemplo maior de pessoa "alto-astral" que ele? Seja assim! Seduza a vida, faça sorrir e viva de maneira mais leve.

Deixo vocês com uma imagem-frase que vi no Facebook e que me fez pensar:

Estranho mesmo. Porém, mágico.

Por isso, viva. Viva bem o quanto puder. Afinal não sabemos até quando este dom divino irá durar.



 
Boa semana a todos!

Com carinho.

Naná




Velho blog... Cara nova!

Olá, seus lindos e lindas!!!!

O blog tá de cara nova!

Mais rosa, mais kawaii, mais eu! heheheheh

Saí de minha fase "dark" e resolvi voltar a ser o que sempre fui: alegre, divertida e colorida! *_*

O dia não está lá muito feliz, pois perdemos uma das vozes que embalaram muitas de nossas mais doces lembranças: Whitney Houston. Mas falarei disso mais tarde...

Continuo fazendo os banners pro blog. Só acessar lá.

Vou sair agora, pois providenciaremos uma novidade fofa pra nossa casa! *_*

Mais tarde eu mostro!

Com carinho,

Naná.

11 fevereiro 2012

Feliz 2 anos e 3 meses de casados!!!

Oi, gente!!!!

Hoje é uma data muuuito fowfa (by Laurita Pausini)! Comemoramos nosso níver de 2 anos e 3 meses de casados...

Mais uma vez, ele se configura como um marco especial... Lutas, surpresas, aprendizado... Tudo muito bem elaborado por Deus pra nos deixar ainda mais fortes e unidos. 

Como eu já disse em outras ocasiões, não acredito em histórias de amor "bonitinhas e perfeitinhas demais"... Soa a mim como rasas, sem conteúdo e só de aparências. Quem, para mim, sempre está se mostrando feliz, satisfeito com tudo e muito realizado, deve estar na verdade se escondendo dos próprios problemas, angústias e dores que insistem em bater. 

Muita gente tem curiosidade em saber como é a nossa vida e a nossa casa. Nunca mostramos, justamente porque não é a vida quase "hermética e plástica" dos casais que vemos por aí... E isso pode chocar os que vivem de aparência, ou que a apreciam...

É por isso mesmo que Dudu e eu não temos vergonha em dizer que somos orgulhosamente imperfeitos.

Trabalhamos demais, tem dia que caímos mortos de cansaço no sofá (e acordamos só depois das 3 da manhã), já tomamos muita chuva (sem querer tomar), ficamos com a casa bagunçada e  comemos no jantar sanduíche de padaria só pra sobrar mais tempo pra ficarmos juntos, no fim do dia...

Já viramos a noite de sábado, sentados na nossa cama, rindo das lembranças da nossa adolescência (e das bobagens que fizemos juntos na época); viramos tantas outras instalando papel de parede e adesivos que só fazem sentido pra nós.

Já cuidamos da doença um do outro, já fiquei sem chão vendo ele com uma fissura no osso do pé e ele já ficou consternado em me ver com crise alérgica.
Já rimos, choramos e nos questionamos sobre várias coisas (e achamos resposta pra maioria delas). Pra que não encontramos resposta ainda, estamos  em busca!

Falamos muito palavrão, fazemos constantes promessas de praticar exercícios físicos (que nunca se concretizam), mas para melhorar nosso "astral", recorremos ao bom e velho sorvete no fim da tarde.

Já ficamos perdidos (na rua e na vida). Mas sempre achamos o caminho...

Já rimos dos outros e rimos de pensar que os outros riem da gente...

Falamos merda com a porta da sacada aberta...

E já nos deparamos com um problemão tamanho que a cabeça simplesmente desligou e só  conseguimos planejar quando voltaríamos a Caldas Novas...

Temos sonhos, planos e desejos como qualquer casal.

Mas nossa diferença é que somos humanos.

Talvez humanos demais para uma sociedade que busca ser cada vez mais linda, perfeita, livre de problemas e com um "photoshop" que corrige qualquer imperfeição: até as do coração e da alma.

Não somos assim. 

Optamos por viver intensamente tudo que a vida nos oferece (e tirarmos o máximo de aprendizado dela).

Não nos conformamos em viver "mais ou menos", em ser "mais ou menos". Escolhemos tomar os rumos de nossas vidas e encarar as consequências disso, boas e ruins.

E se é bom?

É. Mas não dá tempo de criar um estereótipo pros outros...

Sabe por quê?

Porque estamos ocupados demais, vivendo pra nós mesmos!

Por isso, neste 11/02, quero te dizer, Dudu que eu mais que te amo. E te agradeço por todos os dias escrever comigo uma história tão linda, tão verdadeira e tão original...

O resto, te falo ao vivo!

Com carinho,

Naná.

10 fevereiro 2012

Um dia, a nossa hora chega.

Estou escrevendo de um lugar bem incomum e usando o pouco de bateria que ainda resta no celular.

Estou no Terminal olhando a chuva e esperando o ônibus chegar.

E nos meus devaneios um tanto quanto tortos, me veio à cabela a seguinte frase: a hora da gente sempre chega.

Desde por exemplo, a hora de pegar o ônibus, até a hora de casar, de ter um filho, de passar no vestibular... Até mesmo a hora de partirmos.

É interessante pensar que cada pessoa aqui sentada ou passando de um lado pro outro (e cada um de vocês que estiver lendo estas palavras), certamente esperam a hora de algo.

Devem ter os que esperam a resposta da vaga de emprego, outros um resultado de exame, o momento de reencontrar a pessoa amada; outros esperam a chegada do fim de semana e os mais desligados... Estes esperam apenas o ônibus mesmo!

Mas, o mais incrível da vida é pensar que não estamos no mundo em vão e que, mesmo sem esperarmos, a hora pra diversas coisas um dia chega.

Aquele rapaz com quem você nunca foi com a cara? Pode chegar a hora de ele ser o pai dos seus filhos.

Aquela roupa que você estava insegura em usar? Pode chegar a hora de ela ser a mais elogiada da festa!

E aquele mal-estar que você sentiu e achou que estava doente? Pode ter chegado a hora de ser mãe.

(Chegou a hora de passar pro caderno, pois o celular acabou a bateria).

Sempre teremos a chance de ser protagonistas da história de nossa vida e da dos outros, nem que seja uma vez na vida. Inevitavelmente, momentos bons e ruins chegam (muitas vezes sem avisar) e nos surpreendem de tal maneira que, às vezes, nem sabemos o que fazer!

Quem nunca gritou de alegria ao saber que passou no vestibular, chorou pela perda inesperada, se assustou com um comportamento inadequado de alguém, sentiu tremer as mãos quando recebeu o diploma, as pernas quando deu o primeiro beijo de amor... Ou não estava com o dinheiro em mãos, quando o ônibus passou?

O fato é que nunca estamos preparados para enfrentar a vida... Somos, de uma maneira ou de outra, sempre surpreendidos por ela e só passamos a aprender (um pouco) a viver... Vivendo.



Nossos pais sempre nos dizem que sabem viver e que somos imaturos demais. Das duas, uma: ou vivem em uma profunda ilusão de que são sábios ou sabem este segredinho sobre a impossibilidade de se ter controle sobre a vida, mas não nos contam para nos poupar do baque.

Prefiro ficar com a segunda hipótese.

Infelizmente, quando você vive um pouco mais (e tira lições disso) acaba descobrindo que nem aos pais é reservado o direito de saber enfrentar a vida. Com o tempo, você acaba vendo que eles são apenas... Humanos!

Mas isso não pode trazer dor ou surpresa. A sua hora de saber mais este fato sobre a vida chegou e, como em todas as outras horas que chegaram e chegarão, você nunca estará preparado para elas.

Enfim, o que se há de fazer em meio a este caos chamado "vida" é VIVER. Viver da maneira mais leve que puder e fazer da paz interior um constante desafio. O melhor é aceitar o caos e não querer saber quando isso ou aquilo irá acontecer.

Apenas saiba que: um dia, sua hora chega. A hora para sorrir, festejar e também para chorar. 

Por isso, viva! E aguarde plenamente, pois a hora para tudo na vida, um dia chega.

A minha hora de voltar pra casa chegou, depois de mais de uma hora de espera pelo ônibus somada a estes meus devaneios.

Com carinho.

Naná.

20/01/2012   -  16:20h
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