Amar Pullips definitivamente não é pra qualquer um. É mais que um hobby, é um exercício diferente para se enxergar o mundo de uma forma mais leve, doce e observando cada detalhe, por menor e mais simples que seja...
(Até para os mais safadinhos... Hehehehehe)
Amar Pullips não é de uma hora pra outra. Você "namora" dias e até meses até a compra de uma. É, acima de tudo, pensar que este não é um amor passageiro, do qual se enjoa fácil, depois da compra de duas ou três dolls.
É exercitar a paciência e o comprometimento em não ter apenas bonecas colecionáveis, mas construir todo um universo de roupas, sapatos, acessórios, histórias, memórias, composição de cores e imagens...
É esperar dias, semanas pela chegada de sua alegria envolvida em uma caixinha de papelão...
Esta foto, uma das primeiras sessões de Aurora, fará 2 anos amanhã...
É passar a ver a vida com sensibilidade, cor e sem vergonha do que os outros vão pensar...
E por que estou falando tudo isso?!
Porque vi ontem no Facebook o compartilhamento de um video que expressa de um jeito encantador o que é amar Pullips.
Eu ia ficar só com o post de níver do blog, mas não vou quebrar a série de posts não! Heheheh
Hoje, eu venho com uma atividade, no mínimo pitoresca, a qual, eu te recomendo fazer sozinho em casa, pois pode trazer constrangimentos!
Caaaalma, não é sacanagem não, seus safadjeeeenhos! É...
Aprender a cantar "Ponponpon".
"Ponponpon" você já conheceu aqui no blog. (Se não viu, clique aqui) e não é cantado em uma língua muito próxima da maioria de nós, já que está em japonês.
E o desafio "mata tempo" é justamente aprender a cantar a música!
Não sabe japonês?
Relaxa...
Eu descolei uma versão romanizada (ou seja, transcrita foneticamente
pro nosso alfabeto latino) que vai ser seu mais novo karaokê!
Ou melhor, duas:
A primeira é pra você aprender a cantar junto com ela:
E a segunda é o karaokê propriamente dito, só com a melodia (e a letra na tela) pra quando estiver craque, você dar show e tirar onda com todo mundo de que sabe cantar música japonesa:
Eu aprendi em dois dias. Queria aprender alguma coreana, mas achei bem mais difícil... "Gangnam Style" foi uma que me perdi toda!
Há exatamente 1 ano atrás (numa madrugada como esta em que estou escrevendo agora), nascia "A vida, segundo Naná", o meio terapêutico mais urgente e eficaz para a canalização de meus pensamentos e ideias (tão desesperados naquela época).
E ele veio ao mundo com esta humilde carinha (que eu adorava...)
Depois mudou pra vários testes, mas as principais foram:
Esta...
Esta... (A minha preferida EVER! Que deu um puta trabalho pra fazer!)
Depois esta, que passou por diversas alterações...
O menu subiu pro cabeçalho e minhas ideias foram ilustradas por mais fotos...
Ah, e finalmente criei um logo pro blog!
Até chegarmos à mais recente - minha segunda preferida! (Mas, já substituída pela "Edição de Aniversário").
Nesta, tentei ser bem literal (não sei se fez sentido pra vocês): guardei meu lado pessoal no lado esquerdo e trouxe mais do meu mundinho colorido pra vocês!
E, claro, a de aniversário (que ainda é a beta. Não sei se ficará assim não! Veremos...)
Bom, por aqui o conteúdo também mudou!
Passei de confessional para mais reservada muitas vezes, de triste para mais confiante. Aprendi com a vida e contei o que vi dela por aqui. O blog acompanhou minhas variações de humor, ânimo, meus momentos de aprendizado e lições. Foi muitas vezes o reflexo de meu silenciamento.
Creio que em um ano eu tenha conseguido mostrar a vida sob meu olhar.
Mostrei a Naná Dorough que almoça/janta/trabalha em cima de um computador, adora coisas fofas e cultura inútil.
Mas mostrei a Ana Maria Franco, aquela que poucos conhecem e que tem alegrias, tristezas, chora, ri, passa por momentos difíceis e não ter vergonha de ser quem é. Mostrei que sou humana e não uma representação ou idealização do que eu espero ser.
Reservei-me dos detalhes, mas nunca faltei com a verdade. Fui honesta até no momento de justificar os limites sobre o que eu falaria de minha vida aqui. Honrei o significado do título do blog.
Contei minhas experiências, dei dicas, mostrei meu mundo. Mostrei que não há porque ter vergonha do que se gosta e do que se acredita, só porque isso não agrada os outros.
Superei dificuldades e me tornei mais forte com elas. E mais que uma exteriorização dos meus sentimentos, da vida ao meu ver, este blog se tornou meu espaço de memórias, no qual eu posso reler meus devaneios e perceber o que ficou da vida para mim.
E o mais importante: amadureci.
A vida me colocou em situações nas quais fui obrigada a seguir meu coração, rever meus valores, fazer escolhas, definir prioridades.
E isto me fez crescer, pois pude cada vez mais conhecer a mim mesma e aos que me cercam. Saí da janela que muitas vezes limitava a minha visão de vida e me dava dela apenas impressões e a passei a vivê-la.
Vivi a vida como pude, como deu e às vezes até como eu quis, mas vivi. E, a vida, segundo Naná hoje é bem mais madura que há um ano atrás, com mais vivência, mais aprendizado, menos ilusão e alienação.
Não vivo num mundo encantado, mas sei dos encantos do meu mundo. Mesmo com os problemas e dificuldades...
E é assim que pretendo tocar esta nuvenzinha condensada de ideias:
mostrando a vocês que a vida pode ser linda ou difícil, mas precisamos
nos comprometer a vivê-la de verdade, sem vergonha nenhuma disso. Com
suas dores, angústias, alegrias, vitórias ou decepções, não importa. É
lindo ver o quanto se amadurece vivendo e não criando apenas impressões
da vida.
E é com muita alegria que quero agradecer a todos vocês: seguidores, leitores, visitantes ocasionais, stalkers, enfim! A todos que fizeram deste 1 ano de blog algo especial para mim!
Peço desculpas pelas seções descontinuadas, pelos textos deprê e, principalmente, por todas as vezes que me silenciei por dias seguidos.
Mas é que às vezes (sobretudo na internet) é melhor ficar calado, do que falar merda ou contar mentira e esta não seria eu. Este não é o compromisso do blog.
E nem é um capricho meu ter este espaço virtual (que, como eu disse, foi por vezes abandonado).
Foi uma necessidade, uma "válvula de escape", algo que eu precisava pra dar vazão ao que me machucava... Por isso é tão pessoal, desde o design, aos textos, relatos, experiências e opiniões.
No mais, é isto!
Ah, olha quem eu chamei pra cantar os parabéns? *sooooonha* (kkkkkk)
Claaaaro que nossos meninos não podiam ficar de fora! Tem vários "parabéns" deles no "Iutubil", mas este eu achei o mais "metáfora da vida" de todos: não precisa ser ensaiado, perfeitinho ou sem-graça pra ser especial e lindo!
Se você (assim como eu) está à toa na
internet e não sabe o que fazer pra matar o tempo, hoje não teremos os "Conselhos de Quinta", mas vou iniciar aqui uma série de 5 posts contendo coisas (idiotas, mas divertidas) que
você pode fazer na internet pra matar o tempo.
Eu, claro, já fiz todas (kkkkk) e selecionei pra vocês as minha preferidas!
E hoje a minha dica é o... "Sound Matrix"!
Não necessita de explicações. Clique nos quadradinhos (1 por 1, senão perde a graça) e aproveite ao máximo a experiência!
Como vocês puderam perceber, as coisas já começaram a mudar por aqui.
Vai mudar mais, não deu pra fazer tudo ontem porque terminei de fazer+mapear este cabeçalho já passava das 2 da manhã.
Farei alguns testes, alterações, inclusões, vou colocar o índice em dia... Um dia eu termino, não prometo pra dia 04 não...
Espero que estejam gostando!
Mudando de assunto, as soshi tão de volta! Aham! Girls' Generation lançaram ontem "I got a boy"! Eu assisti, ainda com 300 e poucas visualizações, fui rever hoje e já passaram das 4 milhões!