Oi, pessoal!
Fui fazer um levantamento dos links das postagens e vi que o bocó do blogger deletou este post...
Por gostar muito dele, resolvi relançá-lo aqui!
Vamos falar de vida?
O fato é que vive-se.
Por anos... Vive-se.
Bem, mal, com ou sem qualidade, mas vive-se.
Porém, chega um momento em nossas vidas que somos obrigados a fazer escolhas.
Fui fazer um levantamento dos links das postagens e vi que o bocó do blogger deletou este post...
Por gostar muito dele, resolvi relançá-lo aqui!
Vamos falar de vida?
O fato é que vive-se.
Por anos... Vive-se.
Bem, mal, com ou sem qualidade, mas vive-se.
Porém, chega um momento em nossas vidas que somos obrigados a fazer escolhas.
Somos obrigados a ponderar o que vale mais para nós e nos vemos em uma estrada onde só há dois caminhos: seguir em frente ou voltar pra trás.
Apesar da metáfora, na realidade, a travessia, não é tão fácil assim.
Apesar da metáfora, na realidade, a travessia, não é tão fácil assim.
É complicado ter que escolher entre coisas que você sempre julgou importantes e pensou que nunca iria abrir mão.
Parece que a rotina coloca nossas vidas no formato de um roteiro que acostumamos a seguir, sem questionar.
Entretanto, este roteiro às vezes, fica aberto e temos que sair de nossa zona de conforto para editá-lo ou mesmo reescrevê-lo...
Entretanto, este roteiro às vezes, fica aberto e temos que sair de nossa zona de conforto para editá-lo ou mesmo reescrevê-lo...
E é nessa hora que surge a necessidade da escolha.
Sempre lutamos tanto contra a imposição de normas e regras e pela liberdade de escolher como agiremos em nossas vidas, mas quando a oportunidade de optar por algo chega, torna-se um processo doloroso.
Afinal, por mais que não se queira, é assim que a rotina nos coloca: para sermos conformados a ela.
Quando se pensa em cotidiano, os sonhos de "mudar de vida" ou pelo menos "mudar algo" sempre surgem. O pensamento cria asas, quando a vida está aprisionada.
Porém, quando o fadado dia-a-dia nos dá a brecha de sermos os diretores do filme de nossa vida, parece que nos paralisamos, ficamos sem saber o que fazer.
Chegamos até a, muitas vezes, acusar a vida de nos deixar sem respostas e "perdidos"...
Mas não somos nós mesmos que pedimos constantemente oportunidades de mudança de vida?
Afinal, por mais que não se queira, é assim que a rotina nos coloca: para sermos conformados a ela.
Quando se pensa em cotidiano, os sonhos de "mudar de vida" ou pelo menos "mudar algo" sempre surgem. O pensamento cria asas, quando a vida está aprisionada.
Porém, quando o fadado dia-a-dia nos dá a brecha de sermos os diretores do filme de nossa vida, parece que nos paralisamos, ficamos sem saber o que fazer.
Chegamos até a, muitas vezes, acusar a vida de nos deixar sem respostas e "perdidos"...
Mas não somos nós mesmos que pedimos constantemente oportunidades de mudança de vida?
Não é paradoxal pensar que passamos a vida inteira buscando novos rumos para nossa caminhada, mas jamais estamos preparados para tomarmos as rédeas de nossa história, quando nos é dada a oportunidade?
Ficamos tão acostumados ao dia-a-dia com suas alegrias e dores que, dar um passo contrário a tudo isso é desafiador.
Quando na verdade, deveria ser natural.
E é natural.
Afinal, é a nossa vida que está em questão.
Ficamos tão acostumados ao dia-a-dia com suas alegrias e dores que, dar um passo contrário a tudo isso é desafiador.
Quando na verdade, deveria ser natural.
E é natural.
Afinal, é a nossa vida que está em questão.
Não deveria nos parecer um crime tentar mudar o nosso próprio destino.
Porém, agir contrariamente a atitude conformada e dócil das pessoas que nos cercam traz a nós a reprovação, o constrangimento, a marca de uma falsa rebeldia.
E digo falsa, pois amadurecer não é subverter.
Porém, agir contrariamente a atitude conformada e dócil das pessoas que nos cercam traz a nós a reprovação, o constrangimento, a marca de uma falsa rebeldia.
E digo falsa, pois amadurecer não é subverter.
Tentar ver a vida por um outro olhar e escolher qual caminho seguir é mostrar que se percebeu com cada lição que a vida deu, que é possível mudar.
Que é possível rir mais, sofrer menos e experimentar o novo.
Essa semana mal começou e já tive que fazer isso duas vezes!
E foi difícil.
Dá um aperto no peito, um medo de o arrependimento bater, mas não.
E foi difícil.
Dá um aperto no peito, um medo de o arrependimento bater, mas não.
O que parecia ser óbvio e indispensável, passa a ser natural e torna-se um alívio para a alma...
Uma libertação.
E é isso que eu desejo a todos vocês hoje: libertem-se!
Deixem seus medos para trás e vivam o que a vida tem de melhor a nos oferecer, sem medo ou culpa!
Com carinho,
Naná.
Deixem seus medos para trás e vivam o que a vida tem de melhor a nos oferecer, sem medo ou culpa!
Com carinho,
Naná.