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11 fevereiro 2012

Feliz 2 anos e 3 meses de casados!!!

Oi, gente!!!!

Hoje é uma data muuuito fowfa (by Laurita Pausini)! Comemoramos nosso níver de 2 anos e 3 meses de casados...

Mais uma vez, ele se configura como um marco especial... Lutas, surpresas, aprendizado... Tudo muito bem elaborado por Deus pra nos deixar ainda mais fortes e unidos. 

Como eu já disse em outras ocasiões, não acredito em histórias de amor "bonitinhas e perfeitinhas demais"... Soa a mim como rasas, sem conteúdo e só de aparências. Quem, para mim, sempre está se mostrando feliz, satisfeito com tudo e muito realizado, deve estar na verdade se escondendo dos próprios problemas, angústias e dores que insistem em bater. 

Muita gente tem curiosidade em saber como é a nossa vida e a nossa casa. Nunca mostramos, justamente porque não é a vida quase "hermética e plástica" dos casais que vemos por aí... E isso pode chocar os que vivem de aparência, ou que a apreciam...

É por isso mesmo que Dudu e eu não temos vergonha em dizer que somos orgulhosamente imperfeitos.

Trabalhamos demais, tem dia que caímos mortos de cansaço no sofá (e acordamos só depois das 3 da manhã), já tomamos muita chuva (sem querer tomar), ficamos com a casa bagunçada e  comemos no jantar sanduíche de padaria só pra sobrar mais tempo pra ficarmos juntos, no fim do dia...

Já viramos a noite de sábado, sentados na nossa cama, rindo das lembranças da nossa adolescência (e das bobagens que fizemos juntos na época); viramos tantas outras instalando papel de parede e adesivos que só fazem sentido pra nós.

Já cuidamos da doença um do outro, já fiquei sem chão vendo ele com uma fissura no osso do pé e ele já ficou consternado em me ver com crise alérgica.
Já rimos, choramos e nos questionamos sobre várias coisas (e achamos resposta pra maioria delas). Pra que não encontramos resposta ainda, estamos  em busca!

Falamos muito palavrão, fazemos constantes promessas de praticar exercícios físicos (que nunca se concretizam), mas para melhorar nosso "astral", recorremos ao bom e velho sorvete no fim da tarde.

Já ficamos perdidos (na rua e na vida). Mas sempre achamos o caminho...

Já rimos dos outros e rimos de pensar que os outros riem da gente...

Falamos merda com a porta da sacada aberta...

E já nos deparamos com um problemão tamanho que a cabeça simplesmente desligou e só  conseguimos planejar quando voltaríamos a Caldas Novas...

Temos sonhos, planos e desejos como qualquer casal.

Mas nossa diferença é que somos humanos.

Talvez humanos demais para uma sociedade que busca ser cada vez mais linda, perfeita, livre de problemas e com um "photoshop" que corrige qualquer imperfeição: até as do coração e da alma.

Não somos assim. 

Optamos por viver intensamente tudo que a vida nos oferece (e tirarmos o máximo de aprendizado dela).

Não nos conformamos em viver "mais ou menos", em ser "mais ou menos". Escolhemos tomar os rumos de nossas vidas e encarar as consequências disso, boas e ruins.

E se é bom?

É. Mas não dá tempo de criar um estereótipo pros outros...

Sabe por quê?

Porque estamos ocupados demais, vivendo pra nós mesmos!

Por isso, neste 11/02, quero te dizer, Dudu que eu mais que te amo. E te agradeço por todos os dias escrever comigo uma história tão linda, tão verdadeira e tão original...

O resto, te falo ao vivo!

Com carinho,

Naná.

10 fevereiro 2012

Um dia, a nossa hora chega.

Estou escrevendo de um lugar bem incomum e usando o pouco de bateria que ainda resta no celular.

Estou no Terminal olhando a chuva e esperando o ônibus chegar.

E nos meus devaneios um tanto quanto tortos, me veio à cabela a seguinte frase: a hora da gente sempre chega.

Desde por exemplo, a hora de pegar o ônibus, até a hora de casar, de ter um filho, de passar no vestibular... Até mesmo a hora de partirmos.

É interessante pensar que cada pessoa aqui sentada ou passando de um lado pro outro (e cada um de vocês que estiver lendo estas palavras), certamente esperam a hora de algo.

Devem ter os que esperam a resposta da vaga de emprego, outros um resultado de exame, o momento de reencontrar a pessoa amada; outros esperam a chegada do fim de semana e os mais desligados... Estes esperam apenas o ônibus mesmo!

Mas, o mais incrível da vida é pensar que não estamos no mundo em vão e que, mesmo sem esperarmos, a hora pra diversas coisas um dia chega.

Aquele rapaz com quem você nunca foi com a cara? Pode chegar a hora de ele ser o pai dos seus filhos.

Aquela roupa que você estava insegura em usar? Pode chegar a hora de ela ser a mais elogiada da festa!

E aquele mal-estar que você sentiu e achou que estava doente? Pode ter chegado a hora de ser mãe.

(Chegou a hora de passar pro caderno, pois o celular acabou a bateria).

Sempre teremos a chance de ser protagonistas da história de nossa vida e da dos outros, nem que seja uma vez na vida. Inevitavelmente, momentos bons e ruins chegam (muitas vezes sem avisar) e nos surpreendem de tal maneira que, às vezes, nem sabemos o que fazer!

Quem nunca gritou de alegria ao saber que passou no vestibular, chorou pela perda inesperada, se assustou com um comportamento inadequado de alguém, sentiu tremer as mãos quando recebeu o diploma, as pernas quando deu o primeiro beijo de amor... Ou não estava com o dinheiro em mãos, quando o ônibus passou?

O fato é que nunca estamos preparados para enfrentar a vida... Somos, de uma maneira ou de outra, sempre surpreendidos por ela e só passamos a aprender (um pouco) a viver... Vivendo.



Nossos pais sempre nos dizem que sabem viver e que somos imaturos demais. Das duas, uma: ou vivem em uma profunda ilusão de que são sábios ou sabem este segredinho sobre a impossibilidade de se ter controle sobre a vida, mas não nos contam para nos poupar do baque.

Prefiro ficar com a segunda hipótese.

Infelizmente, quando você vive um pouco mais (e tira lições disso) acaba descobrindo que nem aos pais é reservado o direito de saber enfrentar a vida. Com o tempo, você acaba vendo que eles são apenas... Humanos!

Mas isso não pode trazer dor ou surpresa. A sua hora de saber mais este fato sobre a vida chegou e, como em todas as outras horas que chegaram e chegarão, você nunca estará preparado para elas.

Enfim, o que se há de fazer em meio a este caos chamado "vida" é VIVER. Viver da maneira mais leve que puder e fazer da paz interior um constante desafio. O melhor é aceitar o caos e não querer saber quando isso ou aquilo irá acontecer.

Apenas saiba que: um dia, sua hora chega. A hora para sorrir, festejar e também para chorar. 

Por isso, viva! E aguarde plenamente, pois a hora para tudo na vida, um dia chega.

A minha hora de voltar pra casa chegou, depois de mais de uma hora de espera pelo ônibus somada a estes meus devaneios.

Com carinho.

Naná.

20/01/2012   -  16:20h

17 janeiro 2012

Mais de 1000 acessos? É isso mesmo, produção?!

Oi, gente!

Nem ia postar nada mais hoje, mas, à cada vez que abro as estatísticas do blog e vejo que "sim, não tô falando sozinha, tem gente que acessa!", eu fico tão feliz... Mais feliz anida em ver que as médias diárias só crescem *_*

E ver mais de 1000 acessos em menos de 1 mês #aiqueloucura... 

Nem o meu maior hit de audiência bloggística: "Ah quando casar passa!" (que já passou das 500 mil visitinhas, sem eu postar nada, há pelo menos 2 anos) rendeu tantos acessos em menos de 1 mês!

Só tenho a dizer: Muito obrigada!


Muito obrigada aos amigos, que sei que lêem e se preocupam comigo.

Muito obrigada aos visitantes e que estão conhecendo um pouquinho de mim!

Muito obrigada aos curiosos de sempre, que não só lêem, mas repassam a seus pares as informações.

E muito obrigada também aos meus amados desafetos que estavam morrendo de vontade de receber umas notícias das "bandas de cá", mas não possuíam os meios... Fiquem à vontade para espiar!

Por meio deste humilde espaço virtual estou conseguindo "digerir" melhor o que a vida me traz e pensando melhor nas "coisas"...

Como bem disse uma aluna minha da EaD, às vezes no ambiente virtual, você se sente muito mais à vontade pra falar, do que no real!

É mágico (e, ao mesmo tempo, assustador) pensar que minhas ideias e ideais podem chegar a pessoas que nem imaginaria conhecer! 

É de fato como jogar uma garrafa com uma mensagem ao mar e esperar que alguém leia...
Enfim!  Tá faltando uma coisinha pra eu ficar mais feliz: Mais comentários!

Não se acanhem! Assim como no "Ah quando casar passa", lerei todos com carinho e responderei um a um! (Agora que apareceu o script de resposta nesta porqueira do blogger!kkkk)

Trocas de links, blogs amigos serão muito bem vindos.

Encheção de saco também!

Principalmente, se vier acompanhada de bons erros de Português! Muahahahaha

Amo vocês, seus lindos!

Com carinho,

Naná.

13 janeiro 2012

Vida: já pensou em ter uma?

Olá, pessoal!

O título do post pode parecer meio estranho, mas não é.

Ando pensando muito sobre a diferença sutil entre "viver" e "sobreviver". Pode, semanticamente, parecer algo bem diferente, mas na prática, pode não ser.

O que no dia-a-dia fazemos em prol de nossa felicidade e não apenas  a serviço de nossa vida profissional e para tentar resolver os nossos problemas?



O que fazemos pensando em nosso próprio bem-estar e não em agradar os outros ou para dar uma satisfação à sociedade?

Em que momentos do dia paramos para sermos nós mesmos e não o que os outros esperam/querem de nós?

Às vezes, para mantermos as pessoas próximas a nós ou quem amamos, criamos quase uma personagem. Alguém destinado a agradar e corresponder às expectativas dos outros.

Mas, será que anular nossa própria essência pelo outro compensa?

Ando vendo que não... 

Eu sempre tentei agradar todo mundo e nunca fiz o estilo "ovelha negra" de lugar nenhum. Porém, isso não me satisfaz mais.

Percebi a sensível diferença entre viver de verdade e achar que se vive, quando de fato, apenas se sobrevive.

Já estou com quase 27 anos e deixei muitas coisas de lado por conta das opiniões alheias...

Cansei, sabe?!

Aprendi a dizer "não", e estou aprendendo (com muito custo) a "filtrar" o que vem até mim (de ruim e de bom). Passei a viver a minha vida e não a dos outros.

Por quê?

Ah, porque descobri que não é vivendo a vida dos outros, que algum ser desprendido irá se voltar a mim e viver a minha vida. 

Eu e Dudu enfrentamos momentos complicados em 2011 e de fato, ninguém sai do foco de seu próprio umbigo pra olhar um pouco, por exemplo, por nós.

Sempre se espera que nós dois busquemos agradar todo mundo. E nós? Quem agrada?

Por isso eu me decidi por ter minha vida e não a busca por sobrevivência em cima da vida dos outros ou do que os outros esperam de mim.

Descobri que carinho não se conquista fazendo a vontade dos outros. Quem gosta, ama, admira, faz isso por identificação. Se não existe, ponto final. Não há adequação de comportamento que faça acontecer uma empatia.

E é por isso que passei a me desgastar menos com os outros. Passei a pensar mais em mim e a dar mais valor na minha trajetória, na minha história. 

Percebi que a vida passa muito depressa, quando se quer viver o problema dos outros e não há como voltar atrás. O tempo é uma via de mão única.

Então, cuide mais de você! Espere mais de si e não dos outros!

Simplesmente... Viva. De verdade.

Com carinho.

Naná.

12 janeiro 2012

Chove.

Chove torrencialmente por aqui. Minha mãe não pára de me ligar, morrendo de medo da chuva. A internet não conecta e, por isso, estou escrevendo no bloco de notas.

Já passa das 7:30 da noite e Dudu só volta do trabalho depois das 9:30. Isso, porque terá que passar no mercado pra compar um ventilador pra tentar secar a parede do nosso quarto, depois de tanta chuva (e mofo até na minha alma).


Preciso de sol. Não sou como meus hamsters que estão indiferentes mesmo com a chuvarada e o vento uivante lá fora. Preciso de sol pra aquecer não só as paredes do meu quarto, mas dentro de mim, que estou cansada de ver no tempo uma extensão de muitos dos meus sentimentos.

Chuva me lembra lágrima. Tempo fechado me dá tédio, me angustia.

O sol, quando vem, ilumina a paisagem, deixa a vida com cara de verão e férias, mesmo na sala fechada do trabalho, com milhões de assuntos pra resolver.

Chuva é para mim como lágrima mesmo. Lágrima que vem pra dar alegria, pra emocionar, não pra destruir ou trazer dor. Chuva para refrescar é como chorar de tanto rir.

Mais e mais casos tristes na tv sobre a devastação da chuva. Não gosto quando o tempo exterioriza nossas dores mais escondidas, trazendo-as à tona e nos deixando vulneráveis...

Quero sol pra espantar meus medos, minha tristeza, os maus pensamentos.
Quero sol pra trocar o casaco de moleton acinzentado por blusas coloridas e um sorriso. Quero me livrar do guarda-chuva como alguém que abandona o lenço, porque parou de chorar e acalmou o coração.

Quero voltar a sorrir. Sorrir com o sol.

Com carinho,

Naná.

06 janeiro 2012

6 coisas que aprendi em momentos difíceis

Olá, pessoal!

Então, conforme o título do blog, ando precisando materializar em palavras meus pensamentos por vezes tortos e minhas reflexões...

Assim, resolvi fazer uma listinha das 6 coisas que aprendi vivendo os mais diversos tipos de momentos difíceis, pois, como diria Nietzsche: "Aquilo que não me destrói me fortalece".



1. As pessoas se revelam (muito) na hora da dor ou da dificuldade. Pode observar: ou se apresentam mais solidárias ou simplesmente deixam aflorar um egoísmo que nem elas mesmas conheciam. 

Muitas também gostam apenas do que é bom e quando o assunto é problemas... Correm léguas! 

Lembre-se: você pode se decepcionar muito com as pessoas (principalmente com amigos) nos momentos difíceis, mas quem sabe pode se surpreender positivamente também!

2. A dificuldade nos impulsiona. É, achava que isso era bobagem de livro de auto-ajuda, mas não é não. 

Quando você se encontra em um momento difícil, a cabeça começa a "trabalhar" em prol de soluções ou pelo menos maneiras para ficar melhor. E é neste momento de reflexão que podem surgir boas tomadas de posição para dias melhores... Se você souber aproveitar e por em prática tudo o que a sua cabecinha visionária pensou, os problemas podem se tornar menores ou, de repente, até sumir!

3. Autonomia e independência são melhores do que se pensa! Tem gente que adoooora colecionar uma lista de contatos enorme ou fazer a linha "um milhão de amigos". 

Bobagem... 

Mantenha junto de você quem realmente interessa  (ou seja: quem de fato se importa com você!).  E isso você descobre quando?! Nos momentos difíceis! 

Ah, mas ter com quem contar não significa "ocupar" as pessoas ou pedir favor. "Dever obrigação é pior que dever dinheiro", já dizia a minha mãe!

Aprenda a resolver sozinho(a) seus problemas, supere suas dificuldades você mesmo(a) e busque nos amigos de verdade apenas apoio (não um "encosto" kkk).

Aprenda que seus problemas são... SEUS e é só com eles que você aprenderá a ter autonomia.

(Deixe o papo de "eu quero ter um milhão de amigos" de lado... A não ser que você queira um milhão de amigos pra cada um deles te dar um real! rs!)



4. Nos momentos difíceis você passa a dar mais valor às coisas... Peeeense numa coisa que eu odeio é lição de moral. Sabe aquele papo: "nossa, olha ele ali sofrendo tanto e você reclamando da vida"... Aff, cada um sabe o que passa em seu coração e acho que ninguém é tão desprendido assim pra ficar mensurando dores e sofrimentos...


Enfim, o que eu quero dizer é que, quando você tem algum problema, a reflexão vem naturalmente. E você passa a sentir falta de coisas que talvez nem desse valor, ou mesmo a repensar posturas que tinha, passando a dar mais valor em si mesmo(a)!


Assim sendo, ninguém precisa de outro cidadão pra dizer em que precisamos ou não dar valor.


Cada um sabe de si.


E se não sabe, a vida ensina direitinho, sem lições de moral nem nada... 


E é por isso que...

5. É na dificuldade que passamos a conhecer mais de nós mesmos. Aprendemos nossos limites, nossas fraquezas e passamos até a tomar mais contato com as nossas crenças, esperanças e fé. 

A dificuldade exige mais de nós e é neste momento que tomamos mais contato com as nossas reflexões e somos obrigados a fazer o seguinte questionamento: "o que eu quero pra minha vida?!". Dificuldades podem ser um "divisor de águas" na vida de qualquer um, afinal, nunca saímos os mesmos, após enfrentá-las!

E é pensando nisso que é na dificuldade que vemos que...

6. Somos mais fortes do que imaginamos. Voltando ao começo do post: "Aquilo que não me destrói me fortalece". E, justamente, nos momentos difíceis da vida que percebemos que nossos medos, tabus, receios, bloqueios, "frescuras" vão embora e nos tornamos mais fortes, melhores.

Assim sendo, nunca encare um momento difícil apenas como dor e sim como aprendizado, como forma de reflexão e tentativa de fazer algo melhor, nem que seja pra você mesmo(a).

(E isso quem está falando não é um escritor de auto-ajuda não. É alguém que está passando por momentinhos delicados e que vem aprendendo muito com todos eles).

Ah! E após superar o momento difícil, lembre-se sempre: continue aprendendo. Faça da sua vida um constante aprendizado!

Com carinho.

Naná.

04 janeiro 2012

Bem vindos!

Olá, pessoal!

Não sou muito chegada a ficar publicando minha vida na internet, mas estou passando por um momento, no mínimo, reflexivo.

Preciso desabafar (nem que seja metaforicamente) com urgência.

Sou formada em Letras por amor e professora de Português por escolha (não porque não consegui passar no vestibular pra Direito). 

Poderia ter tido qualquer outra profissão, porém nas palavras, eu encontro vida, sinto brotar sentimentos, confissões e catarses que me fazem mais forte a enfrentar meu destino.

Tive um blog que falei sobre minha "árdua batalha" para casar e serviu como conselheiro e "animador" pra muita gente. 

Está com mais de 500 mil acessos, mas preferi não voltar pra lá.

Como diz meu marido: "Dois anos se passaram, não tem nada a ver, retomar algo já (bem) superado..."

Tenho Facebook, mas ando cansada da excessiva felicidade "plástica" de muitas pessoas que por lá habitam. Não estou pra isso.

Estou pensando em minha vida e é por isso que me recorro às palavras para tal.

E é por isso que o blog se chama assim. 

Não quero parecer pretensiosa, nem nada disso.

É apenas um blog pra eu contar como vejo a vida. Como eu vejo a minha vida.

Como eu enxergo meu passado, presente e futuro.

Pra filosofar e, por que não, falar de besteiras?!

E quero vocês aqui comigo.

Amigos, sejam bem-vindos para mais este vínculo de amizade!

Aos desconhecidos, não se acanhem. Apresentem-se e vamos trocar reflexões, ideias, risadas e pensamentos.

E aos inimigos, sejam bem vindos também! Caso não entendem algo do blog, reportem a mim que mando desenhado, explicando! (Muahah!)

Por que esta imagem?!

Pois é assim que me sinto, quando escrevo: de braços abertos para a vida!

Sejam sempre bem vindos!

Com carinho,
Naná.

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